Comprar uma segunda casa

Investe numa segunda habitação

Comprar uma segunda habitação pode ser uma forma de escapares ao stress e confusão das grandes cidades e de teres o teu próprio refúgio. São cada vez mais os portugueses que investem numa segunda casa, para passar fins de semana, ir de férias ou, no caso dos verdadeiros empreendedores, criar um negócio de Alojamento Local.
Comprar segunda casa em Portugal

Portugal é o melhor país para comprar segunda habitação – porquê?

Comprar uma segunda casa é a opção de muitos estrangeiros, seja para viver ou passar férias. E a qualidade de vida e a segurança são fatores que pesam na hora de escolher um país, além dos preços das casas. É por isso que Portugal é considerado o melhor país para comprar a segunda habitação entre 34 países da OCDE. Estão a chegar cada vez mais estrangeiros a Portugal para comprar uma segunda casa, que vêm, sobretudo, de territórios onde a instabilidade política está instalada, como é o caso dos EUA, Brasil, Reino Unido, Rússia ou da Ucrânia, explicam players do imobiliário ao idealista/news.
Portugal, a segunda casa de cada vez mais cariocas com dinheiro

Portugal, a segunda casa de cada vez mais cariocas com dinheiro

"Clima agradável, qualidade de vida e facilidade da língua", estas são algumas das razões que estão a fazer com que, cada vez mais, brasileiros invistam na compra de imobiliário em Portugal. A par dos encantos nacionais, os novos proprietários chegam atraídos pelas mudanças na legislação portuguesa que propocionou um novo sistema de benefícios fiscais e a concessão de vistos de residência, através dos vistos gold.
O paradoxo das casas de férias: os europeus que mais ganham são os que menos compram segunda residência

O paradoxo das casas de férias: os europeus que mais ganham são os que menos compram segunda residência

Um de cada seis europeus tem uma segunda residência. No entanto, a proporção é totalmente heterogénea entre países. Enquanto cerca de 20% dos portugueses, gregos, polacos, eslovacos e espanhóis afirmam ter dois casas, apenas 5,4% dos alemães, 5,6% dos holandeses e 7% dos britânicos possui uma casa habitação adicional. Fatores socioculturais pesam muito mais do que o económico no momento de investir numa residência diferente da habitual.