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O valor médio de avaliação bancária realizada no âmbito de pedidos de crédito à habitação voltou a aumentar em janeiro de 2019, para 1.226 euros por metro quadrado (m2), uma tendência que se mantém há 22 meses (está a subir desde abril de 2017). E mais: encontra-se em máximos de 11 anos.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em janeiro, o valor médio de avaliação bancária foi superior seis euros (0,5%) face ao mês anterior e 73 euros (6,3%) face ao período homólogo. 

“A nível regional, a maior subida para o conjunto da habitação registou-se no Alentejo (1,5%), tendo-se verificado a descida mais acentuada aconteceu na Região Autónoma da Madeira (-1,3%)”, lê-se no site do INE. Já em termos homólogos, foi no Algarve que se verificou a taxa mais elevada para o conjunto das avaliações verificou-se no (10,5%), tendo a menor ocorrido também na Região Autónoma da Madeira (3,4%).

No caso dos apartamentos, o valor médio de avaliação bancária foi, em janeiro, 1.288 euros por m2. Face a dezembro de 2018, a Área Metropolitana de Lisboa apresentou a maior subida (0,9%) e a Região Autónoma dos Açores registou a maior descida (-6%). Já em termos homólogos, o Algarve apresentou o crescimento mais expressivo (10,3%) e a única descida aconteceu na Região Autónoma dos Açores (-1%). 

Relativamente às moradias, a avaliação bancária situou-se em 1.125 euros por m2. “Os valores mais elevados observaram-se no Algarve (1.600 euros por m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (1.547 euros por m2), tendo o Centro registado o valor mais baixo (966 euros por m2)”, conclui o INE.

Face ao mês anterior, o Alentejo apresentou o maior aumento (2,6%) e a Região Autónoma da Madeira a maior diminuição (-1,6%). Já em termos homólogos, o Algarve apresentou o maior crescimento (11%) e o menor ocorreu na Região Autónoma da Madeira (2,8%). 

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