Os “family offices” mundiais obtiveram retornos médios de 15,5% no ano passado, bem mais que em 2016 (7%) e em 2015 (0,3%). Os asiáticos lideraram a lista, com um retorno de 16,4% em 2017, impulsionados pela valorização dos mercados de ações e de “private equity”.
Segundo o Jornal de Negócios, que se apoia num artigo da Bloomberg – os dados são relativos ao quinto relatório anual do UBS e da Campden Wealth –, as famílias ultra ricas duplicaram os retornos anuais graças à subida das ações.
O ritmo dos novos "family offices" acelerou sobretudo na última década, impulsionado pela ascensão da riqueza asiática, sendo que o UBS estima que a cada dois dias surge um novo multimilionário na China. A Ásia acolhe, de resto, 25% dos participantes do ranking da Bloomberg das 500 pessoas mais ricas do mundo, atrás apenas da América do Norte.
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