Último barómetro de fiscalidade realizado pela OE, faz avaliação da resposta à pandemia da Covid-19 e perspetiva o novo ano
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2021 será “um ano de otimismo e recuperação” - antecipam economistas
Público

Apesar de ainda haver “um longo caminho a percorrer, 2021 é antecipado” pelos economistas “como um ano de otimismo e recuperação”. Segundo o último barómetro de fiscalidade realizado pela Ordem dos Economistas, relativo ao quarto trimestre de 2020 e no qual é feita uma avaliação da resposta à pandemia da Covid-19 e uma análise das perspetivas para o ano de 2021, há sinais de otimismo a ter em conta.

“Após um ano de extrema incerteza, que gerou resultados negativos para a maioria dos indicadores económicos, a distribuição das primeiras vacinas no final de 2020 – que consagra o extraordinário trabalho da ciência em prol da humanidade – traz a desejada esperança de um final à vista”, lê-se num artigo de opinião da Ordem dos Economistas publicado no Público.

Segundo o já referido barómetro de fiscalidade, a maioria dos membros da Ordem dos Economistas (47,7%) diz acreditar que a economia irá melhorar, havendo 5,4% dos economistas considera que a economia irá melhorar bastante. Das restantes respostas, 15,2% consideram que a economia irá ficar igual, 23,7% que irá piorar e 8% que irá piorar bastante.

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