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centro histórico de évora pode ficar isento de imi

a assembleia da república recomendou ao governo a adopção de “medidas necessárias ao reconhecimento da isenção de imposto municipal sobre imóveis (imi) aos prédios situados no centro histórico de évora”, à semelhança do que acontece em zonas classificadas como património da humanidade, tais como porto, guimarães, sintra, óbidos e a região do douro 

de acordo com o jornal público, a iniciativa surgiu na sequência de uma segunda petição apresentada por um grupo de 581 moradores, que pretendem ficar isentos do pagamento de imi. os moradores entendem que o facto de o centro histórico da cidade possuir a classificação de património mundial da unesco deveria isentar, desde 2002, o pagamento do imposto. o problema é que, segundo o serviço de finanças de évora, o fisco “continua a recusar o reconhecimento da isenção do imi”, alegando que os prédios não estão classificados individualmente 

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