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A fórmula é simples. Quem entregar o IRS mais cedo, recebe mais cedo. Com o preenchimento automático do IRS, os contribuintes que entregarem a declaração no início de abril de 2018 podem receber o reembolso em menos de 15 dias. Este ano, e com o alargamento do IRS automático a contribuintes com filhos, o pagamento pode chegar mais cedo a três milhões de portugueses.

Para que o reembolso chegue mais cedo será necessário validar e submeter a declaração pré-preenchida no Portal das Finanças. O prazo do pagamento começa a contar a partir desse momento, isto é, assim que os contribuintes confirmarem a declaração de rendimentos. Em 2017, o reembolso do IRS demorou em média 23 dias e em 2016 demorou 36 dias. No ano passado houve casos, ainda assim, em que o reembolso chegou cerca de 12 dias depois, segundo o Dinheiro Vivo.

Os prazos limite para o reembolso do IRS em 2018 são iguais aos dos anos anteriores. O Fisco tem até ao dia 31 de julho para reembolsar todos os contribuintes. Nos casos em que exista um valor a pagar, então o prazo para a liquidação é 31 de agosto.

De recordar que o prazo para a entrega das declarações de IRS começa no dia 1 de abril (domingo) e estende-se até 31 de maio. À semelhança do ano passado, este é o único prazo para a entrega das declarações de IRS, seja qual for a categoria de rendimentos que o contribuinte tenha.

Este ano foi ainda introduzida uma novidade: todas as declarações têm de ser feitas online. Quem não tiver computador ou acesso à internet deverá dirigir-se aos serviços de Finanças ou aos Espaços do Cidadão e solicitar ajuda.

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