
O antigo Convento da Luz, datado do século XV, localizado no concelho de Borba, no Alentejo, vai renascer como empreendimento turístico de luxo, sob o nome de ‘Grand Vista Hotel Wellness & Winery’. O histórico imóvel tem previsto a instalação de uma unidade hoteleira cinco estrelas e apartamentos, e está à procura de investidores. Os trabalhos de reabilitação começam neste primeiro trimestre do ano e têm conclusão prevista para o último trimestre de 2025.
Fundado em 1407, o Convento da Luz é um edifício de traça antiga que pertenceu à Casa de Bragança e foi alvo de uma grande intervenção, tendo-se tornado propriedade privada em 1834. O projeto que prevê agora a construção de uma unidade hoteleira cinco estrelas, terá como valências um wellness spa, unidades turísticas, piscina, vinhas, plantação de oliveira e cortiça num terreno com 14 hectares, 70 mil m2 que agregam uma zona de vinha, de oliveira e de árvores, tal como explica a Remax Collection, responsável pela comercialização do empreendimento.

No que concerne ao investimento neste ativo imobiliário, há possibilidade da obtenção de visto gold, sendo que a primeira vertente elegível para esta modalidade é a tradicional aquisição de unidades do hotel com direito a permanência de sete dias por ano, com rendimento associado. Estão disponíveis 54 unidades, com preços a oscilar entre os 280 mil e os 350 mil euros, com rentabilidade de 9% (pagos 30 dias após assinatura do contrato promessa compra e venda e respetivo pagamento) sendo que, após seis anos, a previsão de rentabilidade é de 5.600 euros por ano.
As três opções disponíveis para compra são:
- suite no primeiro andar a 280 mil euros;
- suite com jardim até 30 m2 pelo valor de 320 mil euros;
- e suite por 350 mil euros com jardim de 46 a 64 m2 .
Na aquisição destas unidades turísticas, nesta vertente, é permitido usufruir de todos os serviços disponíveis no hotel, assim como deter participação na produção vinícola nesta região certificada DOC e uma participação nos lucros das plantações de uvas, oliveiras e cortiças, explica a imobiliária.

“Já a segunda vertente assenta num valor de investimento de 280 mil euros com “buyback” garantido após seis anos somente nas quotas partes dos quartos do Hotel, incluindo o benefício de usufruir de sete dias de estadia no Hotel por ano, após início do seu funcionamento” lê-se ainda.
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