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Os cinco principais bancos a operar em Portugal, que representam cerca de 80% do sistema financeiro português, fecharam 2016 com um total de menos 2.000 trabalhadores. O corte dos postos de trabalho no ano passado foi assim quase o dobro do registado em 2015, quando saíram 1.133 funcionários no conjunto de CGD, BCP, Novo Banco, BPI e Santander Totta.

No Novo Banco, que ainda não apresentou as contas anuais de 2016, terá sido onde se registarou o maior número de saídas. Só até setembro do ano passado tinha reduzido o número de funcionários em 1.062, tal como recorda a Lusa.

Estes trabalhadores saíram da instituição que resultou da resolução do ex-Banco Espírito Santo (BES) através de reformas antecipadas, rescisões por mútuo acordo e despedimento coletivo.

A seguir ao Novo Banco, o banco com maior redução de pessoal, aponta aagência de notícias, foi o BPI, com 392 rescisões com trabalhadores na operação em Portugal, seguindo-se a Caixa Geral de Depósitos com 297 saídas, o Santander Totta com menos 200 pessoas e o BCP com 126 saídas de trabalhadores.

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