Construção dos primeiros apartamentos de luxo vai arrancar depois do verão. O mais barato custa 495.000 euros e o mais caro 1.300.000 euros.
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Projeto Quinta Gomes Marques
Quinta Gomes Marques Verticus

Está prestes a ser lançada a primeira pedra do condomínio de luxo Quinta Marques Gomes, uma propriedade que se situa em Vila Nova de Gaia junto à Foz do Douro e cujo investimento estimado é de 200 milhões de euros. O projeto é da United Investments Portugal (UIP), que estima arrancar as obras depois do verão, sendo que o horizonte de construção está entre os sete e dez anos. Até agora, o foco esteve voltado para a comercialização dos lotes de moradias.

Esta primeira fase de construção diz respeito a três edifícios que agregam um total de 48 apartamentos - 16 por edifício de tipologias T2, T3 e T4. As casas já estão em comercialização, sendo que a mais barata tem preço mínimo de 495.000 euros e a mais cara 1.300.000 euros. Esta oferta está direcionada para o mercado de primeira habitação. Trata-se de "apartamentos ‘premium’, com grandes espaços e varandas generosas, todos orientados para poente, com vistas para o rio e foz do Douro, 80% das quais garantidamente desafogadas”, explica Daniel Correia, diretor de real estate da UIP, em declarações ao Dinheiro Vivo. Os primeiros apartamentos deverão ser entregues dentro de um ano e meio.

Estes são os primeiros três edifícios deste empreendimento, onde deverão ser construídos um total de sete. A ideia é desenvolver o projeto de forma faseada de modo a adequar o projeto à novas tendências de mercado, segundo revela o diretor de real estate da UIP ao mesmo meio. Além de uso residencial, a Quinta Marques Gomes também vai ter um hotel, um spa e espaço de restauração. No total, estima-se construir 76.000 metros quadrados num terreno que ascende aos 27 hectares.

A venda dos lotes de moradias da Quinta Marques Gomes foi a prioridade da UIP até ao momento. E até maio já tinha vendido 106 dos 122 lotes que constituem a oferta residencial do projeto, tal como noticiou o idealista/news. Este projeto oferece moradias com características especificas que se reúnem nas Garden Villas, onde os espaços verdes são privilegiados, as River Villas, na primeira linha junto ao rio Douro, e as Twin Villas, que se destacam pela sua funcionalidade.

O que também está na calha é o processo de restauro do palacete erguido no século XIX que deverá ter uma nova vida como boutique hotel. Mas dada a morosidade deste processo – que deverá durar mais 5/6 anos – o arranque das obras ainda não tem data prevista. Ainda assim, o responsável avança que já há uma pequena lista de interessados em assumir a gestão deste futuro espaço. Por outro lado, o ‘spa’ já tem gestor – a Serenity. 

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