Casas com vista rio em Barcelos saem do papel pela mão da DST

Está a nascer em Barcelos um novo complexo multiusos Mereces 718, que vai aumentar a oferta de casas bem a Norte do país. Agora, a DST Real Estate arranca a segunda fase de construção deste empreendimento, que já tem em curso o desenvolvimento de 160 habitações com um investimento de 30 milhões de euros. Além deste, o grupo bracarense vai lançar outro empreendimento residencial,desta vez em Guimarães, com um investimento de 20 milhões de euros.

É num terreno de 22 hectares situado, na freguesia de Barcelinhos, que o empreendimento Mereces 718 está a ser desenvolvido pela mão da DST Real Estate, empresa do ramo imobiliário do dstgroup. Agora vai sair do papel o segundo edifício residencial de um total de 12 lotes que compõe este novo complexo multiusos, que vai contar com habitação, comércio e serviços. A conclusão da construção deste segundo edifício está prevista para março de 2024.

Só nos primeiros quatro lotes do Mereces 718, já foram vendidos 42 dos 160 apartamentos que perfazem o conjunto de edifícios a promover. E o investimento da DST já ascende aos 30 milhões de euros, lê-se no comunicado enviado às redações. Aqui os preços das casas começam nos 147 mil euros (por um T1) e podem escalar até aos 500 mil euros, no caso dos T4 que se situam nas coberturas dos edifícios.

“O projeto Mereces 718 encontra-se na margem esquerda do Cávado, numa área com cerca de 22 hectares, onde se pretende integrar o tradicional e o tecnológico, que permitam a vivência de bairro do século XXI”, refere Miguel Moreira, diretor geral da DST Real Estare.

Estas novas casas de tipologias T1 a T4 contam com varandas e envidraçados, que permitem a entrada de luz natural e a conexão com a paisagem envolvente, num momento em que o contacto com a natureza continua a ser valorizado. Além disso, o Mereces 718 vai contar ainda com infraestruturas de arruamentos, passeios, estacionamento, ciclovias e zonas verdes de 11 hectares.

DST Real Estate

Casas novas têm vista para rio Cávado e estão envolvidas na natureza

Este projeto desenhado pelo arquiteto Nuno Capa e decorado pelo gabinete Casa Marques, “integra o conceito de comunidade ao criar uma nova era habitacional, bairrista, em que as valências essenciais como zona comercial, edifício de serviços e coliving/hotelaria estarão acessíveis rapidamente, bem como os acessos a outras centralidades como Braga, Porto, Guimarães, Viana do Castelo ou mesmo a Serra do Gerês”, explicam ainda no documento.

“Os edifícios pousam no jardim e abrem-se sobre o vale do rio Cávado com vista privilegiada sobre a cidade antiga”, Nuno Capa, arquiteto

“Os edifícios pousam no jardim e abrem-se sobre o vale do rio Cávado com vista privilegiada sobre a cidade antiga, num equilíbrio entre ver paisagem e ser paisagem. Inscrevem-se na paisagem numa composição simbiótica de novos ritmos urbanos, de novos movimentos, de novas mobilidades, que se ligam aos tradicionais de estabilidade e segurança, valorizando a qualidade de vida no dia a dia, nos momentos de trabalho e nos momentos de lazer”, acrescenta o arquiteto do projeto Nuno Capa.

Este não é o único projeto residencial que o dspgroup tem em marcha no Norte do país. Em breve, vai sair do papel um novo empreendimento em Guimarães (na Rua da Índia) que terá 84 apartamentos, num investimento de cerca de 20 milhões de euros, escreve o Jornal de Negócios. Chamar-se-à Alameda da Índia e vem precisamente dar resposta à falta de oferta de casas em Guimarães e nos concelhos limítrofes.