Consórcio da construtora de origem portuguesa é um dos 10 candidatos à pré-qualificação no concurso desta empreitada.
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Mota-Engil quer reabilitar troço da estrada mais longa do mundo
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O projeto de reabilitação, melhoria e manutenção de um troço da Pan-americana, a estrada mais longa do mundo – são mais de 30 mil quilómetros do Alasca à Argentina, passando por 14 países –, poderá ter assinatura portuguesa. Isto porque o consórcio da Mota-Engil é um dos 10 candidatos à pré-qualificação no concurso relacionado com esta empreitada. 

Segundo o Jornal de Negócios, trata-se de um concurso das autoridades do Panamá, lançado em regime de Parceria Público-Privada (PPP), para reabilitar, melhorar e manter cerca de 206 quilómetros da autoestrada Pan-americana Ocidental. Um projeto que se insere no plano do país para a recuperação ou reabilitação e manutenção de cerca de 2.000 quilómetros de estradas.

A obra consiste, numa primeira fase, de pré-construção, por um período de um ano. Segue-se uma fase de construção, que terá a duração de três anos, e por fim uma de operação e manutenção.

Além do consórcio da Mota-Engil, apresentaram propostas de pré-qualificação empresas e consórcios de países como Brasil, Colômbia, Chile, Espanha, Áustria, República Dominicana, México, China, Costa Rica e Panamá. 

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