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crédito mal parado atinge valor recorde de cinco mil milhões

a deco denunciou esta terça-feira um aumento de queixas de assédio e pressões psicológicas feitas por empresas de recuperação de crédito que chegam a levar a despedimentos e defendeu a necessidade urgente de adoptar regulamentação para o sector

“as pessoas queixam-se que lhes telefonam para o local de trabalho, para os superiores hierárquicos, para familiares, vizinhos. é uma pressão constante. as pessoas sabem que estão em incumprimento o que as deixa debilitadas, vulneráveis”, afirmou à agencia lusa natália nunes, do gabinete de apoio ao sobre-endividado daquela associação de defesa do consumidor

segundo a tsf, que cita a mesma fonte, muitas das queixas contra empresas de recuperação de crédito ultrapassam tudo o que é “admissível do ponto de vista legal e ético”. a deco afirma que, em média, recebe oito reclamações por dia, mas que o número já chegou às 30

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