Depois de terem encerrado todas as lojas e armazéns, o que aconteceu em outubro do ano passado, os donos da Moviflor retiraram móveis e material no valor de mais de 1,9 milhões de euros que depois colocaram à venda num outro estabelecimento, com o nome Outlet de Móveis.
Segundo o Público, as contas foram feitas pelo administrador de insolvência Pedro Ortins de Bettencourt, que foi nomeado pelo tribunal e ainda conseguiu impedir alguns desvios de stock, colocando cadeados nas instalações da histórica empresa portuguesa.
Falhado o Plano Especial de Recuperação (PER), a Moviflor foi decretada insolvente. Hoje (dia 7) vai ver o seu destino traçado, já que é discutida na primeira assembleia de credores a liquidação da empresa, que chegou a ter 1.400 trabalhadores.
A Publicação adianta que Pedro Ortins de Bettencourt propõe a liquidação e encerramento da atividade da empresa fundada há 40 anos por Catarina Remígio, colocando um ponto final numa história de dificuldades financeiras, despedimentos e salários em atraso.
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