Fábrica da Tupperware à venda

Fábrica da Tupperware em Portugal vai ser vendida

A venda da fábrica da Tupperware em Portugal arranca neste mês de outubro. Trata-se de um imóvel localizado em Montalvo, no município de Constância, que foi avaliado em 5,5 milhões de euros, sendo que o valor não abrange os bens móveis, pelo que o montante total da unidade, entre edifício e equipamentos, poderá rondar os 10 milhões de euros.
Santo António, Funchal

Grupo de Pedro Paixão compra imóvel da falida construtora madeirense

O grupo Vipa, liderado por Pedro Paixão, assegurou a compra do principal ativo imobiliário da construtora madeirense Multimade, que faliu em 2023 deixando cerca de 100 trabalhadores no desemprego. A aquisição, concluída no passado dia 10 de setembro, representa um investimento de 600 mil euros e poderá transformar um espaço abandonado em polo estratégico para a economia regional.
Lojas Casa

Casa encerra 13 lojas em Portugal e deixa dívidas a 110 credores

O grupo Casa Piocheur, conhecido pelo letreiro verde “Casa”, encerrou definitivamente as 13 lojas que operava em Portugal. A decisão foi tomada a 12 de setembro pelo Tribunal Judicial de Sintra, um dia após a realização da assembleia de credores. Mais de 30 trabalhadores foram afetados pelo encerramento, uma consequência direta da incapacidade da empresa em encontrar investidores que recuperassem o negócio.
Soares da Costa

Grupo belga vence ACA e adquire sede da antiga Soares da Costa

A sede da ex-Soares da Costa, conhecida como “Estaleiro Norte”, em Vila Nova de Gaia, mudou finalmente de mãos após uma batalha judicial que opôs o inquilino ACA à VGP, subsidiária portuguesa do grupo belga detentor de parques logísticos na Europa. O imóvel, que serviu como sede da construtora falida, foi adjudicado à VGP por 6,66 milhões de euros, valor já pago à massa falida, mas apenas após clarificação judicial sobre o direito de preferência do arrendatário.
Construção

Construtora Grão-Pará comunica insolvência ao mercado

A Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., uma histórica empresa portuguesa do setor imobiliário, formalizou, no dia 22 de agosto de 2025, o seu pedido de insolvência junto do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio. A decisão surgiu após a empresa ter acumulado resultados negativos, nos últimos 15 anos.
Dívidas do BPN

Herdeiras de milionário do BPN vendem casa e carro para pagar dívidas

A viúva e as três filhas do empresário Ricardo Oliveira, conhecido como o milionário do Banco Português de Negócios (BPN) – morreu em junho de 2023 –, chegaram a acordo com a Parvalorem, entidade pública que gere os ativos tóxicos do antigo banco, para pagar uma dívida de 2,25 milhões de euros. Os bens dados como penhor são um Mercedes-Benz de 1938, avaliado em mais de um milhão de euros, e um imóvel situado na freguesia lisboeta de Campo de Ourique, avaliado em 1,25 milhões de euros.
Grupo Impala

Edifício-sede do Grupo Impala vai a leilão por mais de nove milhões

O edifício-sede do Grupo Impala, dono de revistas como a Maria, a Nova Gente e a TV 7 Dias, vai a leilão por mais de nove milhões de euros, na sequência de um processo de insolvência. Trata-se de um imóvel localizado na zona de Ranholas (Sintra), junto à IC19. Os interessados podem fazer licitações até dia 30 de setembro, sendo que o leilão eletrónico decorre na plataforma de leilões Leilosoc® Worldwide.
insolvência

Como funciona a venda de imóveis em processo de insolvência?

A venda de imóveis em processos de insolvência segue regras específicas, sendo geralmente realizada através de leilão eletrónico. Quando uma empresa ou particular entra em insolvência, o património do devedor é administrado por um Administrador de Insolvência, que gere a liquidação dos bens.
Printer vendida em leilão

Falida Printer (de Álvaro Sobrinho) vendida em leilão por 10 milhões

A indústria gráfica Printer Portuguesa, que foi fundada há 40 anos e comprada em 2012 pelo empresário angolano Álvaro Sobrinho, cujos bens e contas bancárias tinham sido arrestadas em Portugal no ano anterior, foi declarada insolvente este ano, tendo sido vendida em leilão por 10,25 milhões de euros. O comprador é um grupo de origem chinesa, para já ainda desconhecido.
Falência da Soares da Costa

Falência da Soares da Costa foi “culposa”, aponta Ministério Público

Foi considerada a maior construtura portuguesa e está atualmente falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de dois mil credores. Falamos da Soares da Costa, que mudou de nome em 2022 para Sociedade de Construções da África Austral (SdCAA). O Ministério Público (MP) qualificou a insolvência da empresa “como culposa” e Joaquim António Negrita Fitas, que presidiu à empresa nos seus últimos oito anos de vida, vai a julgamento. 
Terreno em leilão por um euro

Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro

A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial que ronda os 57 mil euros.
Empresas de construção em insolvência

Pequenas empresas de construção registam “elevadas” insolvências

O ano de 2023 foi marcado por um clima de incerteza, tendo em conta a alta inflação e subida dos juros que se fez sentir. E todos estes fatores impactaram a atividade empresarial em Portugal, de tal forma que o país fechou o ano registando um aumento de 14% de insolvências face ao ano anterior. Em dezembro, observou-se uma subida mensal de 0,7% nas insolvências, com os pequenos negócios de serviços, construção e retalho a registar os valores mais elevados.
Empresas de imobiliário e construção

Construção acelera criação de empresas em 2023 – mas imobiliário recua

O arrefecimento da compra de casas é um dos efeitos do cenário económico atual sobre os negócios imobiliários. Mas, ainda assim, a procura de casas continua a ser bem superior à oferta existente, pressionando a criação de empresas no ramo da construção. É isso mesmo que se tem verificado nos primeiros cinco meses de 2023, com o nascimento de 2.613 empresas no setor da construção, mais 4% face ao mesmo período do ano anterior. Já no ramo imobiliário foram criadas menos 234 empresas. Os processos de insolvência aumentaram nas duas atividades neste período.