Printer vendida em leilão

Falida Printer (de Álvaro Sobrinho) vendida em leilão por 10 milhões

A indústria gráfica Printer Portuguesa, que foi fundada há 40 anos e comprada em 2012 pelo empresário angolano Álvaro Sobrinho, cujos bens e contas bancárias tinham sido arrestadas em Portugal no ano anterior, foi declarada insolvente este ano, tendo sido vendida em leilão por 10,25 milhões de euros. O comprador é um grupo de origem chinesa, para já ainda desconhecido.
Falência da Soares da Costa

Falência da Soares da Costa foi “culposa”, aponta Ministério Público

Foi considerada a maior construtura portuguesa e está atualmente falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de dois mil credores. Falamos da Soares da Costa, que mudou de nome em 2022 para Sociedade de Construções da África Austral (SdCAA). O Ministério Público (MP) qualificou a insolvência da empresa “como culposa” e Joaquim António Negrita Fitas, que presidiu à empresa nos seus últimos oito anos de vida, vai a julgamento. 
Terreno em leilão por um euro

Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro

A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial que ronda os 57 mil euros.
Empresas de construção em insolvência

Pequenas empresas de construção registam “elevadas” insolvências

O ano de 2023 foi marcado por um clima de incerteza, tendo em conta a alta inflação e subida dos juros que se fez sentir. E todos estes fatores impactaram a atividade empresarial em Portugal, de tal forma que o país fechou o ano registando um aumento de 14% de insolvências face ao ano anterior. Em dezembro, observou-se uma subida mensal de 0,7% nas insolvências, com os pequenos negócios de serviços, construção e retalho a registar os valores mais elevados.
Empresas de imobiliário e construção

Construção acelera criação de empresas em 2023 – mas imobiliário recua

O arrefecimento da compra de casas é um dos efeitos do cenário económico atual sobre os negócios imobiliários. Mas, ainda assim, a procura de casas continua a ser bem superior à oferta existente, pressionando a criação de empresas no ramo da construção. É isso mesmo que se tem verificado nos primeiros cinco meses de 2023, com o nascimento de 2.613 empresas no setor da construção, mais 4% face ao mesmo período do ano anterior. Já no ramo imobiliário foram criadas menos 234 empresas. Os processos de insolvência aumentaram nas duas atividades neste período.