Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro
A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial que ronda os 57 mil euros.
Antiga sede da falida Soares da Costa volta a leilão
Chegou a ser uma das maiores construtoras portuguesas, a empregar perto de oito mil pessoas, mas faliu com dívidas de 526 milhões de euros. Desde então, a Soares da Costa tem tentado desfazer-se de vários ativos e terrenos – ainda que sem sucesso. O principal estaleiro e sede da empresa está novamente em leilão online com um valor base de 8,1 milhões de euros e um mínimo de 6,9 milhões.
Construtora Opway entra em liquidação com dívida de 632 milhões
Embora tenha apresentado um plano de recuperação no início de 2020, a construtora Opway não teve hipótese de se reerguer durante a pandemia. E, agora, o tribunal decidiu por termo à administração da insolvência e avançar com a “liquidação e partilha da massa insolvente”. Em causa estão dívidas de 632 milhões de euros a 1.830 credores, sendo o maior de todos a Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Construção: insolvência de empresas está a aumentar em Portugal e na Europa
A pandemia da Covid-19 não fez parar o setor da construção. Mas as atuais condições neste mercado, hoje, não são as melhores. Os atrasos de pagamentos a par da deterioração das margens de lucro estão a agravar o risco de incumprimento das empresas.
Futuro pós-Covid-19: empresários temem surgimento de novo surto pandémico
A pandemia do novo coronavírus promete deixar feridas abertas que vão demorar algum tempo a sarar, nomeadamente na atividade económica e financeira a nível nacional e mundial. As empresas estão preocupadas com o prolongamento da recessão global e temem, por exemplo, a existência de novos focos da Covid-19.
GGD perdoa 75% da dívida do Hard Club no Porto- sala de espetáculos de Kalú está a “salvo”
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai perdoar 75% da dívida do Hard Club, uma sala de espetáculos instalada no Mercado Ferreira Borges, no Porto, que tem o baterista dos Xutos e Pontapés, Kalú, como sócio. A decisão do banco estatal, principal credor do espaço, viabiliza o Plano Especial de Revitalização (PER) e impede a insolvência da empresa, que agora ficará nas mãos do Grupo Ferreira.
Odebrecht tenta proteção de falência nos EUA após escândalo de corrupção
A construtora brasileira solicitou esta semana o enquadramento na lei de falências dos EUA, depois de ter feito o mesmo no Brasil em junho. Empresa está envolvida na maior investigação de corrupção do Brasil, a operação Lava Jato.
Estádio do falido Estrela da Amadora está à venda por seis milhões de euros
O estádio do falido Estrela da Amadora vai ser leiloado por um valor base de pouco mais de seis milhões de euros, estando o processo a ser conduzido pela leiloeira OneFix. A venda contempla ainda o campo de treinos e o edifício onde funciona o bingo.
MSF colapsa com meio século de história e 157 milhões de euros por cobrar
Com quase 50 anos de existência, a MSF Engenharia entrou em processo de insolvência, devendo mais de 280 milhões de euros a fornecedores. Mas a história do colapso desta empresa tem também outro lado para ser contado: reclama 156,7 milhões de créditos por cobrar e diz que a "única solução" para ser viabilizada passa por receber a dívida de Angola.