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Vista panorâmica da cidade do Porto.
GTRES

A EDP recebeu autorização da Câmara Municipal do Porto para urbanizar o terreno da antiga fábrica de gás na marginal fluvial do Ouro, contíguo às torres do bairro do Aleixo. A autarquia, com este acordo, coloca fim ao litigio judicial que tinha com o três sociedades do Grupo EDP e evita o pagamento de uma indemnização que poderia atingir os 12 milhões de euros
 
A EDP Distribuição, a EDP Imobiliária e a Pensõesgere (responsável pelo fundo de pensões da EDP) interpuseram, a 28 de agosto de 2013, uma ação no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto, após 11 anos de tentativas frustradas para erguer um empreendimento habitacional na Rua do Ouro, escreve o Jornal de Notícias, dando nota de que as sociedades reclamam o pagamento de 8,49 milhões de euros, acrescidos de juros de 4%, pela Câmara.

"O problema está resolvido. A auditoria ao fundo do Aleixo permitiu-nos concluir que podíamos voltar a dar à EDP os direitos que detinham. O fundo de pensões da EDP voltou a adquirir direitos de construção no terreno do Ouro, de acordo com o que está definido no Plano Diretor Municipal, e poupou nove milhões mais juros ao Município. Qualquer coisa como 12 milhões", explica o presidente Rui Moreira, presidente da autarquia, citado pelo diário.

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