A Cimpor anunciou que vai investir 250 milhões de dólares (223 milhões de euros) na construção de uma segunda fábrica em Moçambique, mais concretamente em Nacala.
“A Cimentos de Moçambique informa ter dado início ao processo de construção de uma nova fábrica integrada de produção de cimento em Nacala - um projeto orçado em cerca de 250 milhões de dólares”, revelou a Cimpor, num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“Único produtor integral local desde 1920, a Cimentos de Moçambique detém uma fábrica integrada de produção de cimento em Matola para além de operar quatro unidades de moagem, Dondo, Nacala, CINAC e Matola II, esta ultima inaugurada em 2013. Com uma capacidade de produção de cimento de 3,1 milhões de toneladas, a Cimentos de Moçambique conta presentemente com cerca de 1.200 colaboradores”, acrescentou a empresa.
Com a construção desta unidade, “a Cimentos de Moçambique avança para a produção integral de cimento na região, passando a contar, a partir de 2018, com um forno que viabilizará a produção de 1,5 milhão de toneladas de cimento por ano, permitindo substituir a importação de clínquer”, lê-se no documento.
A Cimpor adiantou que a operação vai ser realizada “em parceria com um fornecedor internacional, sendo que a sua estrutura de financiamento não compromete o presente processo de desalavancagem da Cimpor”.
De referir que a Cimentos de Moçambique é detida pela Cimpor e, por isso, parte integrante da InterCement, a oitava maior cimenteira internacional.
Cimpor agrava prejuízos para os 17,7 milhões de euros
A cimenteira Cimpor terminou os primeiros nove meses com um prejuízo de 17,7 milhões de euros, o que compara com os 17,9 milhões verificado em igual período do ano passado, segundo a informação divulgada esta quarta-feira, 26 de Novembro, pela empresa na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Cimpor teve 15,3 milhões de prejuízos no ano passado
A Cimpor fechou o ano de 2013 com prejuízos de 15,3 milhões de euros, uma melhoria significativa face a 2012, quando terminou com -431,2 milhões (operações descontinuadas). Se forem tidos em conta os resultados líquidos das operações em continuidade, a diferença é, no entanto, de lucros de 51,5 milhões em 2012 para os atuais prejuízos de 15,3 milhões.
Fundo acionista da Cimpor condena má gestão da Camargo Corrêa
A Whitebox Advisor, um grupo de consultoria financeira e “hedge fund” (fundo de risco), está desde o ano passado em litígio com a gestão de Ricardo Lima, presidente executivo da Cimpor, acusando a Camargo Corrêa – controla a cimenteira portuguesa – de má gestão.
Investir em imobiliário? Está no fundo da lista das seguradoras
Na hora de investir os seus ativos, as seguradoras olhavam para o imobiliário como uma boa aposta. Mas nos últimos dois anos tem-se verificado uma inversão desta tendência. Agora, as seguradoras europeias acreditam que o imobiliário seja uma das classes de ativos que terá pior desempenho em 2024, motivo pelo qual estão a reduzir a sua exposição a estes ativos.
Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros
O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2). A licitações estão a decorrer até 24 de abril.
Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro
A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial
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