Cimento

Descarbonização, sustentabilidade, eficiência energética. Três termos impossíveis de dissociar do setor da construção e do imobiliário. Andam de mãos dadas rumo a um futuro mais “verde” e amigo do ambiente com o objetivo de reduzir a pegada de carbono e a emissão de gases com efeito de estufa. Para Jorge Reis, Diretor-Geral da Associação Portuguesa das Empresas de Betão Pronto (APEB), não há dúvidas: “Todos os materiais utilizados em construção podem ser sustentáveis”. Em entrevista ao idealista/news, o responsável fala ainda sobre o uso do betão no setor, considerando que “pode ser sustentável se forem adotadas práticas mais ecológicas na sua produção e utilização”.

Belo Horizonte, com mais de 2,5 milhões de habitantes, é a capital do estado brasileiro de Minas Gerais. Apesar da sua história curta, a cidade tornou-se um ícone devido à sua arquitetura moderna e planeamento urbano.

Explorar a selva mexicana pode revelar grandes surpresas, como encontrar antigas construções com centenas de anos de idade emergindo da natureza para lembrar o passado das comunidades que um dia habitaram lá.

Cortar nos combustíveis fósseis, reduzir a pegada de carbono e aumentar a eficiência energética.

Muitas vezes, principalmente no passado, havia uma tendência para associar as casas pré-fabricadas a estruturas "pobres", "pré-embaladas" e todas idênticas.

Edifícios que reparam as suas próprias fissuras, absorvem toxinas do ar ou até podem brilhar no escuro. É algo que está prestes a ser realidade. Cientistas nos Estados Unidos criaram um “cimento vivo” juntando areia e bactérias num material de construção capaz de se auto-reproduzir, de absorver dióxido de carbono e manter a resistência.

A Cimpor anunciou que vai investir 250 milhões de dólares (223 milhões de euros) na construção de uma segunda fábrica em Moçambique, mais concretamente em Nacala.

A cimenteira Cimpor, controlada pelo grupo brasileiro Camargo Corrêa, está envolta em nova polémica, depois de ter sido condenada, no final de janeiro, a pagar 169 milhões de euros por infrações no Brasil.

A Cimpor iniciou uma ação de voluntariado que envolve 1.500 pessoas (entre colaboradores, familiares e parceiros de cada comunidade) em cinco instituições de localidades onde a cimenteira está presente.

as irmãs portuguesas cidália e natália luís, de 45 e 41 anos, respectivamente,  nasceram no pombal mas gerem com sucesso uma empresa de cimento nos eua, a m. luís construction. há 28 anos que a companhia está aberta, mas em 2008, na sequência da crise, esteve para fechar portas.