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A Anacom quer mudar de “casa” e está à procura de um novo espaço na área de Lisboa. Já colocou inclusive um anúncio para receber propostas, sendo que um dos objetivos da mudança é a redução de custos, já que atualmente a empresa tem dois edifícios arrendados, o que significa um encargo anual de cerca de 1,2 milhões de euros.

A notícia é avançada pelo Jornal de Negócios, que cita uma fonte oficial da entidade reguladora. Certo é que a Anacom pretende adquirir um edifício que “reúna as características adequadas à sua atividade, nomeadamente uma área útil superior a 4.500 metros quadrados (m2)”.

A empresa está a pedir propostas até 11 de julho, depois de ter tentado perceber, junto da Direção-Geral do Tesouro, se haveria algum edifício público disponível para o efeito. Chegou, no entanto, à conclusão que “no património do Estado não está disponível um imóvel com as características adequadas às necessidades da Anacom”, escreve a publicação. Daí a necessidade de “efetuar uma consulta ao mercado imobiliário”, explica a Anacom.

De referir que a Anacom já tinha tentado, em 2010, juntar todos os seus trabalhadores de Lisboa. Tratava-se de um projeto em Barcarena, nos arredores de Lisboa, onde já tem instalações dedicadas à fiscalização e monitorização, que acabou por ser suspenso pelo então presidente do regulador José Amado da Silva.

Mas agora o atual presidente, João Cadete de Matos, “decidiu promover o estudo de uma solução estrutural para a localização da sua sede, sendo que uma das opções que está em consideração consiste na aquisição de um edifício”, adiantou a mesma fonte. 

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