
os despachos, publicados em diário da república, apontam três cortes essenciais como meio de reduzir a despesa pública, no sector da saúde, até ao final do ano: o corte de dez por cento no trabalho extraordinário, o corte nas convenções com privados e o corte na contratação de médicos tarefeiros. segundo a tsf, em três despachos, o ministério da saúde aponta as metas a atingir já a começar em setembro, antecipando assim o que tinha sido decidido pela "troika"
na aplicação das medidas, o governo admite que os hospitais possam recorrer a serviços externos e a médicos fora dos quadros, mas apenas por uma imperiosa necessidade e obedecendo a regras apertadas
1 Comentários:
não vale de nada comentar............................ainda se riem de nós...........
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