
a vereadora da habitação da câmara municipal do porto (cmp), matilde alves, admite recorrer ao tribunal para obrigar o instituto da habitação e da reabilitação urbana (ihru) a pagar os 5,5 milhões de euros contratualizados para comparticipar obras em curso nos bairros da cidade. “a via judicial é sempre o último recurso, mas estamos a chegar a um 'deadline', porque temos um orçamento para preparar”, disse, no final da reunião camarária de terça-feira (dia 11)
segundo a vereadora, o valor em falta é relativo a obras de reabilitação já iniciadas em alguns bairros do porto. citada pelo diário digital, matilde alves adiantou que tem “vindo a usar de todas as estratégias para fazer compreender a situação ao governo", tendo criticado, nesse sentido, a “falta de respeito pelos acordos com as autarquias”. “se não tivéssemos começado a fazer as obras na habitação social do porto, hoje estaríamos com uma explosão social a ferver. hoje as pessoas são mais compreensivas, reconhecendo o que tem sido feito por elas”, afirmou
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