
a edp está com dificuldade em vender a sede do marquês de pombal, em lisboa, edifício que deverá abandonar no próximo ano, quando as novas instalações na avenida 24 de julho estiverem concluídas. o emblemático prédio, localizado junto à rotunda do marquês de pombal, chegou a ter dois investidores interessados, um deles asiático, mas o negócio nunca chegou a concretizar-se
segundo o dinheiro vivo, tendo em conta o panorama do sector e o preço que pedem pelo imóvel da edp - mais de 60 milhões de euros -, não se prevê um cenário optimista. até porque no ano passado em 2012 o investimento em activos imobiliários em portugal foi de apenas 108 milhões, o mais baixo dos últimos 12 anos e muito longe dos 1,2 mil milhões de euros de 2007, segundo a consultora imobiliária cushman & wakefield
a publicação adiantou que uma das soluções para acelerar esta operação pode passar por a edp manter alguns serviços na actual sede, pagando uma renda ao novo proprietário. desta forma, em vez de ficar a ocupar apenas a sede na 24 de julho e ainda um prédio também a construir de raiz em cabo ruivo, a empresa ficaria no edifício do marquês, até porque a obra em cabo ruivo está, actualmente, parada
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