Os incêndios de 15 de outubro consumiram vários concelhos na região centro – mais propriamente 59 –, deixando um rasto de destruição que afetou diversas atividades económicas. Num primeiro balanço dos estragos, o Turismo do Centro identificou 115 empreendimentos afetados pelas chamas, dos quais pelos menos seis ficaram completamente destruídos.
Além dos empreendimentos afetados, existem ainda outros 77 estabelecimentos que, por causa dos incêndios, estão a enfrentar o cancelamento de reservas, escreve o Dinheiro Vivo. Segundo a publicação, que se apoia em dados do Turismo do Centro, entre os espaços afetados estão estabelecimentos turísticos, alojamentos locais, um parque de campismo e um campo golfe.
As contas ainda não estão fechadas, mas sabe-se que existem 42 percursos pedestres ou de bicicleta com danos graves, nomeadamente os percursos de Vila de Rei, Fundão, Grande Rota do Zêzere ou o Percurso da Lagoa do Mira. O Turismo do Centro está a levar a cabo um levantamento detalhado da situação no setor e só depois revelará uma estimativa dos prejuízos materiais e dos postos de trabalho em risco.
As centenas de incêndios que deflagraram no dia 15 de outubro, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 45 mortos, cerca de 70 feridos e queimaram mais de 200 mil hectares, o equivalente a quatro vezes a área ardida no grande incêndio de Pedrógão. No total do ano, já arderam 504 mil hectares de terra em Portugal o que, a confirmar-se no terreno, será o pior ano de sempre em área ardida.
Governo avança com 30 milhões para recuperar casas destruídas nos incêndios
O Governo anunciou sábado (dia 21 de outubro) que, em parceira com as autarquias das principais localidades afetadas pelos incêndios, serão disponibilizados 30 milhões de euros para a reconstrução de primeiras habitações destruídas e 100 milhões para a reabilitação de empresas.
Incêndios: área ardida em 2017 ultrapassa os 215 mil hectares e é a maior dos últimos 10 anos
Os incêndios florestais queimaram este ano mais de 215 mil hectares, o valor mais elevado dos últimos 10 anos, segundo o mais recente relatório do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). O documento revela que a área ardida este ano representa mais do dobro da média anual para o mesmo período.
Portugal gastou 6.585 milhões em incêndios nos últimos 16 anos
Portugal continua a ser um dos países mais afetados por incêndios. O país gastou perto de 6.585 milhões de euros nos últimos 16 anos, mas sabe-se que só 410 milhões foram investidos na prevenção. Os dados são do relatório da comissão técnica, que analisou os devastadores fogos de junho na região Centro.
De gás para eletricidade: como funciona a mudança em condomínios
Nos últimos anos, muitas habitações têm optado por substituir o gás natural pela eletricidade, seja por razões ambientais, de segurança ou por razões económicas. No entanto, esta transição pode gerar dúvidas, especialmente nos edifícios partilhados, onde a decisão de alguns condóminos pode afetar todos os moradores.
Vender casa no verão: será a altura certa?
No verão as pessoas tendem a gastar mais dinheiro, principalmente, em lazer. Os dias quentes convidam a sair de casa e, portanto, os planos multiplicam-se. Também os estrangeiros aproveitam as férias para visitar o nosso paraíso à beira mar plantado. Mas será que significa que também estão dispostos a investir em imobiliário?
Nova residência do IPVC vai criar 400 camas em Viana do Castelo
O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) consignou, na quarta-feira, dia 24 de julho de 2025, a empreitada de construção da nova residência académica, situada na Praia Norte, num investimento de 18,9 milhões de euros, que permitirá disponibilizar 400 novas camas. Em comunicado enviado às redações, o IPVC adiantou que a nova residência de estudantes será construída no campus da Escola Superior de Tecnologia e Gestão. A cerimónia de consignação decorreu, durante a tarde
Milhares de proprietários de AL aderiram ao seguro obrigatório
Milhares de proprietários de alojamento local (AL) fizeram, nas últimas semanas, o registo do seguro de responsabilidade civil extracontratual, exigido por lei. Para já, segundo a Associação Nacional de Municípios e várias autarquias contactadas pela agência Lusa, ainda não há registos de cancelamentos de licenças. Nos concelhos de Lisboa, Cascais (distrito de Lisboa) e Lagos (distrito de Faro), após notificações enviadas pelas câmaras municipais a titulares de AL em falta com a s
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