As minicasas são tão populares que até a BMW decidiu embarcar na aventura da sua construção. A empresa alemã decidiu construir um modelo de 15 metros quadrados (m2) que apelidou de MINI Living. Estas “Urban Cabins” (“Cabines Urbanas”) são perfeitas para viver temporariamente na cidade.
O mais recente modelo da BMW, desenvolvido em colaboração com o arquiteto Dayong Sun, vai estar em exposição em Pequim até dia 4 de novembro. Cada minicasa tem uma sala de estar de um lado e uma cozinha e uma casa de banho do outro.
Quando as antigas cabanas de pastores se transformam em fantásticas minicasas (com rodas)...
O fenómeno das minicasas com rodas veio para ficar. E mais do que uma moda, é um estilo de vida. Poder levar a casa às costas para qualquer lugar é o sonho de qualquer pessoa com espírito de aventura. E desta vez mostramos-te a transformação das antigas cabanas de pastores – que poderias encontrar especialmente na França e no Reino Unido – em fantásticas minicasas.
Desde minicasas a imponentes moradias: as surpreendentes casas construídas com cannabis
Granito, ardósia, cimento, cal, argamassa, lama, argila, mármore, argila, gesso cartonado... Ainda que nunca tenhamos metido um tijolo sobre outro, todos conhecemos uns quantos materiais que, segundo a carteira de cada um, podem servir para construir a nossa casa. No entanto, há um bastante desconhecido que já está presente em algumas moradias: o canhamo ou cannabis sativa, a mesma espécie de planta que a marihuana.
As minicasas de luxo também existem: 18,5 m2 por 140.000 euros
Quem disse que uma minicasa não pode ser uma mansão? E que uma casa pequena deve ser barata? A verdade é que a maioria dos imóveis de tamanho reduzido costumam ter um preço de acordo com a sua dimensão. Este não é o caso da casa “The Vintage Glam”. Trata-se de um lar móvel com 18,5 m2 que custa 7.567 euros por m2, ou seja, mais ou menos o mesmo que o valor pago nas ruas residenciais mais caras de vários países.
Viver “pendurado”: minicasas para sobreviver às alterações climáticas
Os climas extremos representam um grande desafio para os arquitetos, já que, além dos problemas habituais na construção das casas, devem lidar com lugares com grandes inclinações e difíceis acessos, expostos a ventos, neve e muito frio. Por isso, e com as alterações climáticas como pano de fundo, a Universidade de Harvard lançou, em 2014, um desafio: como responderão os edifícios aos ambientes hostis que enfrentarão presumivelmente as próximas gerações.
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