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Hong Kong, Munique (Alemanha), Toronto, Vancouver (ambas no Canadá), Amesterdão (Holanda) e Londres (Reino Unido) são as seis cidades com maior risco de bolha imobiliária do mundo, segundo um estudo do banco UBS – o Global Real Estate Bubble Index.

De acordo com os analistas do banco suíço, que no referido índice monitorizam o risco de bolhas imobiliárias em 20 cidades, só há uma metrópole subavaliada, a norte-americana Chicago. Três têm preços adequados (Boston/EUA, Singapura e Milão/Itália) e dez estão sobreavaliadas: Estocolmo (Suécia), Paris (França), São Francisco (EUA), Frankfurt (Alemanha), Sydney (Austrália), Los Angeles (EUA), Zurique (Suíça), Tóquio (Japão), Genebra (Suíça) e Nova Iorque (EUA).

A título de exemplo, em Hong Kong um trabalhador qualificado precisa de 22 anos, tendo em conta o seu rendimento anual, para comprar um apartamento de 60 metros quadrados (m2) próximo do centro da cidade. Bem mais que há uma década, quando precisava de “apenas” 12 anos.

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