
Portugal registou, em 2022, a quarta maior taxa da União Europeia (UE) de pessoas que não conseguiram aquecer devidamente as suas casas: a percentagem de 17,5% ocorrida a nível nacional é bem superior à verificada na média da UE (9,3%). Em causa estão dados divulgados esta segunda-feira (11 de setembro de 2023) pelo Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas europeu, o número de pessoas com dificuldades em pagar o aquecimento da casa na UE aumentou 2,4 pontos percentuais (p.p) num ano, em 2022 face ao ano anterior, para os já referidos 9,3%.
Entre os Estados-membros, a Bulgária (22,5%) registou a maior percentagem de pessoas com dificuldades em aquecer a sua casa. Seguem-se no ranking Chipre (19,2%), Grécia (18,7%), Portugal e Lituânia (17,5% cada), Espanha (17,1%) e Roménia (15,2%).
Na cauda da tabela, ou seja, os países onde as pessoas sentiram menos dificuldades para aquecer as respetivas casas, encontram-se os seguintes países:
- Finlândia (1,4%);
- Luxemburgo (2,1%);
- Eslovénia (2,6%);
- Áustria (2,7%);
- República Checa (2,9%);
- Suécia (3,3%);
- Estónia (3,4%).
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