O município de Loulé está a promover uma consulta pública ao mercado para comprar mais 100 fogos para habitação pública, ao abrigo do protocolo celebrado com o IHRU no âmbito do Programa 1.º Direito e do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Investimento rondará os 20 milhões de euros.
“Além dos fogos já edificados (em condições de habitabilidade imediata), a autarquia pretende adquirir também outros em construção ou a construir”, refere o município, em comunicado, acrescentando que no caso dos fogos que se encontram em fase de construção ou de projeto, “o processo construtivo deverá ser idóneo e assegurar o bom desempenho das habitações, o seu conforto térmico e ambiental, eficiência energética e eficiência hídrica”.
Podem apresentar propostas no âmbito desta consulta pública “as pessoas singulares ou coletivas, de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras, com a situação tributária regularizada perante a Autoridade Tributária e Aduaneira e a Segurança Social, que sejam proprietários e detenham a posse de terrenos e prédios localizados no concelho de Loulé”.
A apresentação das propostas, indica a autarquia, realiza-se através de formulário próprio a disponibilizar na página da internet do município de Loulé, no prazo de 30 dias após a publicação em Diário da República.
Esta é a quinta consulta ao mercado imobiliário que o município promove no sentido de cumprir as metas previstas na sua Estratégia Local de Habitação, que até 2030 prevê a promoção de 1.400 soluções habitacionais.
Acompanha toda a informação imobiliária e os relatórios de dados mais atuais nas nossas newsletters diária e semanal. Também podes acompanhar o mercado imobiliário de luxo com a nossa newsletter mensal de luxo.
PRR: ministra lança 64 fogos de habitação pública em Loulé
A ministra da Habitação, Marina Gonçalves, esteve presente no lançamento da primeira pedra de um novo projeto habitacional que irá nascer em Loulé. Serão, no total, 64 fogos para habitação pública financiados pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
Casas novas no Algarve: T2 e T3 a nascer em Almancil e Loulé
A região algarvia, mais precisamente o concelho de Loulé, está a ver nascer dois novos empreendimentos de apartamentos T2 e T3. O Jasmine Pearl situa-se em Almancil, junto ao Jardim das Comunidades, e o Sapphirus está a ser construído no centro histórico de Loulé.
Câmara de Loulé dá luz verde a projeto com 64 casas
Vai nascer no loteamento da Clona, perto da Mina de Salgema, em Loulé, um projeto residencial com 64 casas, tendo a Câmara Municipal de Loulé (CML) aprovado recentemente a adjudicação da empreitada, tendo sido aberto um concurso internacional que foi ganho pela empresa Ferreira – Construção, SA, por cerca de 12 milhões de euros, revelou a autarquia.
Lagos quer comprar imóveis para ampliar parque de arrendamento apoiado
A Câmara de Lagos, no Algarve, pretende adquirir quatro imóveis para ampliar o parque de arrendamento apoiado e os serviços municipais, sobre os quais vai requerer a declaração de utilidade pública. A proposta para requerer ao Governo a declaração de utilidade pública dos imóveis, implantados em localizações "estratégicas" do concelho, foi aprovada em reunião do executivo autárquico.
Loulé quer apoiar no acesso à habitação 1.400 agregados familiares até 2030
A Câmara de Loulé quer apoiar 1.400 agregados familiares no acesso à habitação até 2030 através da construção de novos fogos e reabilitação de outros, parte dos quais ao abrigo de um acordo, recentemente, assinado com o Governo. O presidente da autarquia, Vítor Aleixo, calcula que dentro de um ano estejam a ser realojadas as primeiras famílias.
Projeto turístico no Algarve cria “mini-resort” para trabalhadores
O Verdelago Resort, entre a Praia Verde e Altura, no Algarve, abre portas este verão. E para combater o maior entrave à contração de pessoas para esta região – isto é, a falta de habitação – decidiu investir num “mini-resort” para acomodar futuros trabalhadores. Investimento deverá rondar os nove milhões de euros.
De gás para eletricidade: como funciona a mudança em condomínios
Nos últimos anos, muitas habitações têm optado por substituir o gás natural pela eletricidade, seja por razões ambientais, de segurança ou por razões económicas. No entanto, esta transição pode gerar dúvidas, especialmente nos edifícios partilhados, onde a decisão de alguns condóminos pode afetar todos os moradores.
Para poder comentar deves entrar na tua conta