Chama-se São Francisco Condominium e está a nascer em Setúbal, numa paralela à Avenida Luísa Todi, encontrando-se perto de várias praias, como por exemplo a de Galapinhos, do Estuário do Sado, do Parque Natural da Arrábida e da Península de Troia. Sai do papel pela mão da Samundar, um consórcio integrado por empresários do Norte e Sul do país que será responsável pelo investimento, construção e promoção do projeto imobiliário. O empreendimento, cuja construção será dividida em quatro fases, terá 135 apartamentos e resulta de um investimento de cerca de 45 milhões de euros.
“A primeira fase do projeto já arrancou. Este primeiro lote, decorrente de um investimento de aproximadamente 11,5 milhões de euros, estará previsivelmente concluído em 2025 e será composto por 35 apartamentos T1, T2 e T3, com áreas entre 82 e 130 metros quadrados (m2), e valores de comercialização a iniciar nos 354.100,00 euros. A construção dos restantes blocos habitacionais será feita com um ano de intervalo entre cada bloco, devendo, por isso, prolongar-se ao longo dos próximos 4 a 5 anos, ou seja, até meados de 2028/2029”, adianta a empresa em comunicado.
Citado na nota, António Nathooram, CEO da Samundar, refere que o “São Francisco Condominium é um investimento completo que abarca todos os aspetos para uma vida em pleno – um espaço com o máximo conforto, a minutos de todas as conveniências necessárias, integrado numa comunidade dinâmica e rodeado por uma natureza exuberante, com vistas deslumbrantes sobre a Baía do Sado e a Península de Troia”.
Em causa está um projeto com a assinatura do arquiteto Francisco Amado, do atelier Miguel Amado Arquitetos. Segundo a Samundar, os apartamentos têm amplas varandas/terraços, com áreas entre 16 e 52 m2, churrasqueira, lugar(es) de garagem e acesso a outras ‘amenities’, como ginásio equipado e piscina exterior.
No topo do edifício, que terá sete pisos, existe um terraço comum com um “ginásio moderno e lounge exterior com piscina, onde as vistas panorâmicas se estendem até ao horizonte”, explica o arquiteto. “Este espaço é projetado para ser um oásis de relaxamento e bem-estar, onde a linha entre o céu e a terra se dissolve, proporcionando uma experiência visual e sensorial única”, acrescenta.
De acordo com Francisco Amado, “a arquitetura do edifício destaca-se pela sua grande permeabilidade, esbatendo a fronteira entre o interior e as vistas exteriores, proporcionando uma experiência de habitação única, onde os residentes podem desfrutar de uma constante interação com a envolvente natural e urbana”.
“A zona social dos apartamentos é marcada por amplos envidraçados que enquadram a vista do rio, transformando a paisagem em parte integrante do espaço interior. A transparência do vidro e a continuidade visual criam uma sensação de amplitude e luminosidade, proporcionando ambientes acolhedores, versáteis e inspiradores, ideais para momentos de convivência e contemplação”, remata o arquiteto.
Destaque ainda para o facto de o compromisso com a sustentabilidade e eficiência energética estar presente em todo o projeto, privilegiando-se o uso de “materiais de construção e tecnologias avançadas, com equipamento de baixo consumo hídrico e energético”.
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