A Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCOmadrid 2025 regressa para a sua 44ª edição, de 5 a 8 de março, no IFEMA Madrid, consolidando-se como um dos eventos mais importantes do cenário artístico global. Se és um apaixonado por arte contemporânea ou estás à procura de uma peça exclusiva para decorar a casa, a ARCOmadrid 2025 é o evento obrigatório para descobrir as melhores obras de artistas emergentes e consagrados.
A feira reúne as galerias de arte mais influentes do mundo, oferecendo uma plataforma incomparável para a compra de arte de alta qualidade. Explorar os corredores da ARCOmadrid significa mergulhar num universo de propostas vanguardistas e descobrir o talento de artistas que ditam tendências no mercado da arte.
No RedCollectors, selecionamos cuidadosamente 5 artistas imperdíveis que participarão nesta edição, cujas obras não se destacam apenas pela qualidade e originalidade, mas também representam uma grande oportunidade de investimento no mercado artístico atual.
Juan Uslé: Maestria da cor e da luz
O pintor espanhol Juan Uslé é uma referência na arte abstrata contemporânea. A sua obra caracteriza-se pelo uso inovador da cor e da luz, com composições baseadas em camadas sobrepostas e formas geométricas. Ele já expôs em museus renomados, como o Guggenheim de Nova Iorque e o Museu Reina Sofía de Madrid.
- Fotografia de Juan Uslé aqui
Katja Strunz: escultura e memória arquitetónica
A artista alemã Katja Strunz destaca-se pelas suas esculturas e instalações que exploram a relação entre arquitetura e memória. O seu trabalho já foi exibido na Bienal de Veneza e na Documenta 13 em Kassel. Com uma abordagem conceitual, ela transforma o espaço com estruturas que evocam a passagem do tempo e a história.
- Colagem de Katja Strunz aqui
Liliana Porter: reflexões sobre identidade e tempo
A artista argentina Liliana Porter construiu uma carreira internacional explorando identidade e memória por meio da fotografia, do vídeo e da instalação. As suas obras já foram exibidas no MoMA de Nova Iorque e no Museu Reina Sofía de Madrid. Em 2013, recebeu o Prémio Konex de Platina pela sua trajetória.
- Instalação de Liliana Porter aqui
Amy Vogel: a fragilidade da permanência
A artista americana Amy Vogel explora, nas suas obras, os efeitos da mudança e da transformação no corpo e na natureza. O seu trabalho, influenciado por uma doença autoimune que afetou a sua mobilidade, foca-se na entropia e na impermanência por meio de desenhos apagados e manchas, desafiando a estabilidade da imagem.
- Desenho de Amy Vogel aqui
Iñigo Navarro: pintura e filosofia performativa
O artista figurativo Iñigo Navarro explora a relação entre o ser humano e o mundo através uma pintura performativa, na qual a ação e a intervenção fazem parte do processo criativo. As suas obras, carregadas de significado filosófico, analisam a experiência e a memória, tornando-se uma proposta inovadora no cenário artístico atual.
- Pintura de Iñigo Navarro aqui
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Joana Vasconcelos: “Quero continuar a perseguir a arte até onde me leve”
Joana Vasconcelos, uma das artistas contemporâneas mais influentes a nível internacional, faz história ao tornar-se a primeira mulher a ser Convidada de Honra da Brafa, uma das feiras de arte mais prestigiadas da Europa. A edição deste ano, que celebra o seu 70º aniversário, contou com a presença marcante da portuguesa, cuja obra desafia convenções e promove um diálogo entre o passado e o presente, entre o artesanal e o tecnológico. A artista nacional, que quer continuar a perseguir
"O mercado voltou a interessar-se mais pela arte figurativa que pela abstrata"
A arte não é apenas bonita, é também um ativo que faz parte das carteiras de quem investe: neste âmbito, é sabido que nunca devem colocar-se todos os ovos no mesmo cesto e seguindo esta máxima, investir em arte é uma forma de diversificar a poupança. Em muitas ocasiões, a arte também é vista como um ativo de refúgio, contra instabilidades em outros mercados. E, não nos enganemos, dependendo da época, do artista, da obra, é possível atingir grandes retornos.
Arte urbana: Lisboa tem 4 murais entre os melhores do mundo
Lisboa reafirma o seu lugar como um dos grandes palcos da arte urbana mundial, com quatro murais nomeados para os prestigiados prémios Street Art Cities ‘Best Of 2024’. Este concurso internacional celebra as obras de arte urbana mais inspiradoras, e este ano inclui criações de quatro artistas e projetos distintos da capital portuguesa.
Como decorar a casa com arte acessível e original
Quando pensamos em arte para decorar a casa, associamo-la muitas vezes a galerias de luxo ou a leilões onde os preços são exorbitantes, fazendo com que a arte pareça inatingível para a maioria das pessoas. No entanto, esta ideia não podia estar mais longe da verdade. A arte a preços acessíveis não tem de ser um investimento de um milhão de dólares ou um luxo exclusivo.
Arrendar ou comprar casa consome grande parte do rendimento familiar
A habitação continua a consumir grande parte do rendimento familiar de quem vive em Portugal, refletindo as dificuldades que muitas famílias enfrentam para arrendar ou comprar casa. Em concreto, o esforço financeiro exigido para arrendar uma casa em Portugal continua elevado, situando-se em 83% no terceiro trimestre de 2025. Já na compra de habitação, a taxa de esforço nacional fixou-se nos 70%, segundo uma análise do idealista, editor desta newsletter.
Fogos licenciados em construções novas com aumento de 23,1%
Entre janeiro e agosto deste ano, verificou-se um aumento de 23,1% nos fogos licenciados em construções novas, subindo para um total de 27.295 alojamentos. Já no que respeita a licenças para construção e reabilitação de edifícios habitacionais, foram emitidas 13.488, o que representa um crescimento de 9%, comparativamente com igual período de 2024, segundo a nova Síntese Estatística da Habitação de outubro, lançada pela AICCOPN - Associação dos Industriais da Construção Civil
“A digitalização é a chave da transformação do setor imobiliário”
Alfredo Valente, CEO da iad Portugal, mediadora imobiliária de origem francesa que opera no mercado nacional há dez anos, considera que o setor “continua a demonstrar vitalidade e resiliência, mesmo num contexto de importantes desafios macroeconómicos e de escassez de oferta”. E apesar dos desafios antevê que a procura de casa se mantenha sólida e que haja um aumento no número de transações em 2025. A digitalização, frisa, é “a chave da transformação do setor imobiliário”.
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