
o presidente executivo da mota-engil, gonçalo moura martins, elogiou a atenção recente do governo dada ao sector da construção, uma área que está a “viver uma crise que não há memória nas ultimas décadas”. “é sempre positivo quando o governo se debruça sobre o sector [da construção]”, salientou, enaltecendo o plano para o relançamento do sector da construção e imobiliário apresentado recentemente pelo ministro da economia e do emprego, álvaro santos pereira
de acordo com o responsável, que apresentou esta quarta-feira (dia 20) os resultados de 2012 da construtora – encerrou 2012 com um resultado líquido atribuível de 40,7 milhões de euros, mais 21,9% que em 2011 (33,4 milhões) – o plano do executivo não vai alterar a estratégia do grupo: “o nosso campeonato é lá fora e é nesse que estou a lutar”, adiantou gonçalo moura martins
ainda assim, o presidente executivo da mota-engil considera que algumas das medidas do plano, que integra sete grandes objectivos e 50 medidas, não podem ser vistas como excepcionais para o conturbado período do sector. “há no plano medidas que não podem ser excepcionais. pagar a tempo não pode ser uma medida excepcional”, disse, citado pelo sol
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