Chama-se Kokoon e é uma casa de madeira com três andares que pode ser construída em menos de 24 horas. Foi desenhada e desenvolvida por estudantes, no âmbito de um projeto escolar de madeiras da Universidade de Artes e Design de Aalto. O primeiro protótipo foi recentemente apresentado em Otaniemi, Finlândia.
Segundo o Dinheiro Vivo, a Kokoon, que é conhecida por ser uma casa portátil pré-fabricada de montagem rápida e no local, ainda não está disponível para venda. Estima-se, no entanto, que custará cerca de 13.000 euros.
Um bungalow pré-fabricado e abandonado que custa quase um milhão de libras? Sim, em Londres é possível
Um delapitado bungalow pré-fabricado, que esteve desabitado por mais de uma década, foi vendido agora por quase um milhão de libras (perto de 1,4 milhões de euros), num sinal do sobreaquecimento que continua a viver o mercado imobiliário em Londres.
Venezuela: grupo lena visto como exemplo na construção de casas pré-fabricadas
O Cônsul-Geral de Portugal em Caracas, Paulo Santos, revelou que as autoridades venezuelanas vêm o Grupo Lena como um exemplo a seguir no que diz respeito à construção de casas pré-fabricadas. “É tema obrigatório praticamente em todas as conversas que vou tendo com as autoridades venezuelanas. É sempre referir esta empresa como um exemplo, como um modelo”, adiantou.
habitação social: fábrica portuguesa de painéis pré-fabricados inaugurada na venezuela
foi inaugurada na venezuela, este domingo, a primeira de duas fábricas de painéis pré-fabricados para a construção de moradias sociais, construída pelo grupo português lena. a iniciativa permitirá construir 14 casas por dia. a fábrica em causa está situada em cúa, 60 quilómetros a sul de caracas, e a sua edificação faz parte dos acordos de cooperação bilateral assinados entre a venezuela e portugal
Fundação entrega casas pré-fabricadas a famílias desalojadas
Quatro casas pré-fabricadas serão entregues a famílias que ficaram desalojadas na sequência do tornado que destruiu, sábado, uma centena de edifícios em Paredes, Porto. Em causa estão habitações de tipologia T2 que foram disponibilizadas pela Fundação Portugal Telecom.
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