O incrível paraíso de 1.800 ilhas entre os EUA e o Canadá... e as suas espetaculares casas

Procurar materiais de construção mais ecológicos e sustentáveis é uma meta de muitos arquitetos. Tendo em conta que o bambu cresce rapidamente e que algumas espécies podem alcançar perto de 30 metros de altura, torna-se evidente que alguns construtores tenham reparado nesta planta como alternativa à madeira.

Tens qualquer coisa como 600.000 dólares (533.710 euros) e não sabes como gastá-los? Damos-te, então, uma ideia: e que tal comprares uma ilha na Florida (EUA) e ficares isolado do mundo? Nestas cinco pequenas ilhas, com cerca de 2.000 m2 cada, podes construir uma pequena casa, um cais e desfrutar do espetacular mar azul turquesa que banha a região.

Para quê comprar uma ilha no meio do nada se pelo mesmo preço podes escolher o tamanho, a forma, o estilo dos edifícios e até transportá-la para onde quiseres? Os “ilhotes” flutuantes construídos à medida são a última fantasia dos multimilionários. A empresa Amillarah Private Islands é a responsável pelo design destes paraísos portáteis que comercializa a mediadora de luxo Christie’s International.

Mesmo em fortes crises, como a que abalou a Grécia e consequetemente toda a economia europeia, há quem consiga lucrar. O mercado imobiliário helénico é um claro ganhador, com o negócio de venda de ilhas em alta. No espaço de um ano, tanto se vende mais, como mais caro. Os preços por metro quadrado (m2) subiram 500 euros, para uma média de 3000 euros por m2.

O Vaticano, através do Dicastério para a Cultura e a Educação, anunciou que vai organizar uma trienal de arte contemporânea, cuja primeira edição está prevista para 2026. A iniciativa, que envolve diversas universidades católicas, terá como tema “Exercícios de Empatia” e será organizada em simultâneo em cerca de dez cidades, procurando dialogar com as cenas artísticas locais e reforçar a ligação da Igreja à arte contemporânea.

A maioria dos norte-americanos (mais de 80%, segundo um inquérito da Associação Nacional de Construtores de Habitação dos EUA) considera que a capacidade para suportar as despesas relacionadas com a habitação é um problema social.No entanto, apesar do consenso generalizado de que a habitação está demasiado cara, os promotores continuam a ter dificuldade em construir as casas necessárias para aumentar a acessibilidade habitacional.

Londres mantém a liderança como a cidade mais poderosa do mundo. A capital britânica alcança 1.655,4 pontos, destacando-se pela sua influência económica, diversidade cultural, qualidade de vida e capacidade de atração internacional. Nova Iorque (1.505,8 pontos) e Tóquio (1.445,4) completam o pódio. Segundo o Global Power City Index 2024, elaborado pela Mori Memorial Foundation e divulgado pelo portal RankingRoyals, no contexto ibérico, Madrid ocupa a 11.ª posição, com 1.153,2 ponto