O mercado de compra e venda de casas ultraluxuosas nos EUA voltou a mexer. A compra de um duplex por 115 milhões de dólares no Central Park, em Nova Iorque, em junho, marcou o fim de um período de “seca” de quase dois anos neste segmento na cidade. Mas os negócios multiplicam-se um pouco por todo o país.
Os analistas olham para esta transação em Nova Iorque como um ponto de viragem no imobiliário de luxo uma vez que, um mês depois, uma penthouse de cinco andares foi vendida por 135 milhões na mesma zona.
Com mais de quatro meses do ano ainda pela frente, a verdade é que as vendas de casas de 100 milhões de dólares ou mais podem voltar a bater novos recordes.
Milionários em todo o mundo viram a sua riqueza crescer, dando impulso a grandes compras imobiliárias. O ritmo de vendas está estimular o otimismo entre os agentes de mercado, segundo a Bloomberg.
Em todo o país, houve seis negócios de 100 milhões ou mais este ano até o final de julho, apenas três a menos do recorde estabelecido em 2021.
De acordo com a publicação, o ritmo dos negócios de ultraluxo não deve abrandar tão cedo. Em Malibu, um agente está a preparar-se para colocar uma mansão à venda numa lista privada por 300 milhões, o que estabeleceria um recorde para a venda de casa mais cara dos EUA se receber uma oferta nesse nível.
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