Só vai abrir um centro comercial este ano

Existem em Portugal atualmente 168 centros comerciais, sendo que este ano apenas abrirá ao público mais um, o Alegro Setúbal. Ainda assim, e mesmo tendo em conta que em 2013 não foram inaugurados “shoppings” no pais, Portugal tem mais dois espaços do género por milhão de habitantes que Espanha.
Lisboa: Avenida da Liberdade e Chiado têm as rendas comercias mais caras

Lisboa: Avenida da Liberdade e Chiado têm as rendas comercias mais caras

A Avenida da Liberdade e o Chiado são as zonas de Lisboa com rendas mais caras no segmento comercial. O valor mensal pago nestas áreas pode variar entre os 50 e os 90 euros por metro quadrado (m2). Nas restantes zonas da capital a renda pedida pelos senhorios/proprietários é bem mais baixa: varia entre os 10 e os 35 euros.
Rendas comerciais: senhorios em pé de guerra com o Governo

Rendas comerciais: senhorios em pé de guerra com o Governo

O possível alargamento do período de transição das rendas comerciais de cinco para 10 anos está a deixar os senhorios em ponto de ebulição. O grande receio dos proprietários é que esta medida que estará a ser equacionada pelo Governo venha a resultar num regresso ao congelamento das rendas. Para evitar que tal aconteça, os senhorios ameaçam recorrer aos tribunais.
Lisboa: chineses compram loja no Rossio por 2,7 milhões

Lisboa: chineses compram loja no Rossio por 2,7 milhões

Os investidores estrangeiros estão a apostar forte no setor imobiliário nacional. Os chineses são dos mais interessados, nomeadamente na oferta existente em Lisboa no segmento não residencial. Recentemente compraram uma loja no Rossio por 2,7 milhões de euros. Em causa está um espaço com 593 m2 que será ocupado por uma agência de um banco.
Angolanos e brasileiros gastam aos milhões no Freeport

Angolanos e brasileiros gastam aos milhões no Freeport

As vendas do Freeport em Alcochete são, sobretudo, alimentadas por turistas. Há cerca de dois anos que a estratégia de crescimento do outlet está focada neste público-alvo, principalmente os não europeus que, em média, gastam 190 euros por visita, quando estão de férias em Portugal.
Lojas e shoppings de Lisboa na mira dos investidores internacionais

Lojas e shoppings de Lisboa na mira dos investidores internacionais

Lisboa é a cidade da moda na Europa, e são cada vez mais os investidores estrangeiros que elegem a capital como destino ideal para apostar em ativos imobiliários. Mas nem todos os negócios interessam aos empresários e fundos de investimento internacionais, já que são exigidas boas rendas e contratos longos. Neste contexto, as lojas de rua e os centros comerciais surgem como as apostas primordiais.

Galerias Lafayette em vias de chegar a Lisboa

As Galerias Lafayette estão a caminho de Lisboa. Responsáveis da cadeia francesa já se reuniram com a Câmara Municipal de Lisboa, há cerca de um mês, e a abertura de uma sucursal na capital deve ser negociada até final do ano.

Espanhol compra loja em Lisboa por 6,6 milhões

A nova loja da marca de vestuário masculino Ermenegildo Zegna, localizada no número 177 da Avenida da Liberdade (ocupada anteriormente pela Lanidor), em Lisboa, foi comprada por um investidor espanhol por 6,6 milhões de euros. Em causa está um espaço com 1.059 m2 distribuídos ao longo de quatro pisos.

Maior cadeia de bricolage da Europa abre lojas no País

O grupo britânico Kingfisher, dono da maior cadeia de bricolage da Europa e da terceira maior do mundo, vai abrir duas lojas Brico Dépôt em Portugal até o início de 2015. A empresa, que tem 1.120 lojas em nove países e entre fevereiro de 2013 e fevereiro deste ano abriu 84 espaços (62 no Reino Unido), faturou 11.125 milhões de libras (13.262 milhões de euros) no ano fiscal (até fevereiro).
Radiografia do dia: Smartphones vs telemóveis tradicionais

Radiografia do dia: Smartphones vs telemóveis tradicionais

Em 2013, a procura por smartphones em Portugal ultrapassou pela primeira vez (como é possível ver na imagem em cima) a de telemóveis tradicionais. Ao todo, foram enviados 4,12 milhões aparelhos para as lojas, dos quais 52%, cerca de 2,13 milhões, foram telemóveis “inteligentes”.