As rendas de lojas na Avenida da Liberdade e no Chiado são as mais caras no segmento comercial. O valor mensal pago nestas áreas pode variar entre os 50 e os 90 euros por metro quadrado (m2). Nas restantes zonas da capital a renda pedida pelos senhorios/proprietários é bem mais baixa: varia entre os 10 e os 35 euros.
Em causa estão dados da consultora imobiliária Worx relativos ao mercado de logística e retalho no primeiro semestre do ano. “A conjuntura económico-financeira tem condicionado fortemente este setor devido ao impacto negativo no consumo”, refere a empresa.
Segundo o Jornal de Negócios, que se apoia nos dados revelados pela consultora, as rendas em centros comerciais em Lisboa podem variar entre os 20 e 70 euros por m2. Já o valor do arrendamento no Porto é inferior face ao praticado na capital: entre os 20 e os 55 euros.
A Worx considera que entre janeiro e junho deste ano os preços de arrendamento nas superfícies comerciais mantiveram-se e que as rendas do comércio de rua subiram nas zonas “prime”. “[O mercado industrial e de logística] tem sido um dos mais afetados pela retração da atividade económica, continuando a oferta bastante desajustada em relação à procura”, refere a empresa.
Lisboa: investidores estrangeiros apostam forte na Avenida da Liberdade
Há cada vez mais investidores estrangeiros interessados em adquirir espaços na zona da Avenida da Liberdade, em Lisboa. Recentemente foram anunciados dois novos negócios: a compra do edifício Duque de Palmela 23, na rua com o mesmo nome – junto à Avenida da Liberdade e ao Marquês de Pombal –, e a venda de um parque de estacionamento localizado no nº 245 da referida avenida.
Reabilitação: viver com vista panorâmica para a Avenida da Liberdade (fotos)
A Avenida da Liberdade está na moda. Esta que é uma das principais artérias da cidade de Lisboa transformou-se, nos últimos anos, num destino muito cobiçado pelas principais marcas de luxo internacionais que têm aberto as suas primeiras lojas na freguesia de Santo António. Mas e quem mora na Avenida da Liberdade? Há vida para além do comércio?
Investidor alemão compra prédio na Avenida da Liberdade por 10 milhões
A consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W) anunciou a conclusão da venda do edifício Liberdade 108, em nome da Espírito Santo Property, ao investidor alemão GLL Real Estate Parteners GMBH por cerca de 10 milhões de euros.
Logística: investimento no setor mantém-se, mas contexto é desafiante
O setor logístico em Portugal mantém-se resiliente e com intenções claras de investimento em 2025, apesar de estarmos perante um contexto económico e operacional mais desafiante. Esta é uma das conclusões a retirar do estudo Logistics Confidence Index Portugal, desenvolvido pela consultora CBRE. Segundo o mesmo, o índice de confiança dos operadores caiu ligeiramente para 51,7%, menos 2,5% que em 2024, mas o setor continua a demonstrar uma atitude proativa e orientada para o crescimento.
Mercadona investe 290 milhões de euros em bloco logístico de Almeirim
A Mercadona inaugurou oficialmente o seu segundo bloco logístico em Portugal. Está situado em Almeirim (Santarém) e encontra-se num terreno com 440.000 metros quadrados (m2), o equivalente a 60 campos de futebol. Ocupa uma área de 120.000 m2 – composta por um armazém de frio de 49.000 m2, um de secos de 50.000 m2, um edifício de serviços gerais e escritórios e uma oficina de lojas –, sendo o maior armazém da retalhista alimentar espanhola na Península Ibérica. O investimento é de
Decorar a casa: Inditex lança a versão 'low cost' da Zara Home
A Inditex decidiu dar um passo surpreendente na sua estratégia de marca com o lançamento da Lefties Home, uma linha de decoração que se enquadra num patamar de preço mais baixo do que a Zara Home. Esta nova aposta apresenta-se a par de uma renovação completa da identidade visual da Lefties.
Loja histórica da Ginjinha em conflito com dono do edifício hoteleiro
A loja histórica Ginjinha Sem Rival e o hotel O Artista partilham o mesmo edifício na Baixa de Lisboa, que pertence à alemã Europe Hotels International. Mas não tem havido entendimento entre ambos. O dono do hotel não renovou o contrato de arrendamento à loja tradicional, queixando-se do barulho e da falta de limpeza que gera. Já o proprietário da Ginjinha Sem Rival recusa-se a sair. O caso tem gerado muita polémica e deverá seguir para tribunal.
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