
Esta quarta-feira, o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, anunciou ao país uma “proposta aberta” de reforma do Estado. Propostas “para esta e para a próxima legislaturas”. Por isso, Portas pede “diálogo” tanto com os partidos políticos, como com os parceiros sociais.
Um documento, “elaborado com humildade democrática”, tem como horizonte o “médio-prazo”. Estas propostas “transcendem o prazo de uma legislatura, porque é preciso elaborá-las, é preciso negociá-las, é preciso transformá-las em proposta legislativa, é preciso dar-lhes efectividade e é preciso avaliar o seu impacto e monitorizar a sua execução”, diz Portas.
Por isso, o Governo garante que “iniciará um diálogo quer com os partidos políticos quer com os parceiros sociais para os ouvir, para debater, para alterar, e o documento voltará então a conselho de ministros", referiu.
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