
O Estado mantém-se firme na decisão de vender património público para angariar receitas. Trata-se de um modelo de negócio adotado em 2011 que não tem, no entanto, atraído muita procura – desde então, os leilões renderam apenas 4,4 milhões. Para dezembro, em quatro dias (de 9 a 12), está agendada uma nova operação: estarão à venda 76 terrenos, apartamentos e prédios avaliados em cerca de 5,5 milhões de euros.
Segundo o Público, se apoia num anúncio publicado no site da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), alguns destes imóveis já integraram leilões anteriores, mas não foram vendidos. Em causa estão imóveis localizados em Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Vila Real, Viseu, Ponta Delgada (Açores) e Funchal (Madeira).
O imóvel com o preço base de licitação mais elevado (226 mil euros) é relativo a um prédio com duas moradias localizado no Redondo, em Évora. Por outro lado, encontra-se em Barrancos, Beja, o imóvel em hasta pública com o preço base mais baixo (seis mil euros).
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