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O grupo Soares da Costa assume-se, na apresentação dos resultados de 2013, que já incluem os efeitos da perda de controlo da construtora e o plano de venda da norte-americana Prince, “cada vez mais como um gestor de um portefólio de participações e investimentos”. 

Segundo o Jornal de Negócios, o grupo de Manuel Fino, que já não tem o controlo da construtora – foi feito um aumento de capital e o empresário angolano António Mosquito passou a ter 66,7% da Soares da Costa Construção –, registou imparidades de 34,2 milhões de euros, sobretudo devido à reavaliação de ativos das concessões e do imobiliário. 

O volume de negócios destas atividades continuadas, em base comparável, recuou 28% em 2013. Já o seu resultado líquido foi negativo em 50,7 milhões de euros. A 31 de dezembro, a dívida líquida consolidada do grupo ascendia a 706 milhões de euros, um valor que não inclui a dívida da área de negócio da construção, que era de 331 milhões de euros, nem da Prince.  

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