Um relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) sobre a proposta de lei do Orçamento do Estado (OE) para 2016 conclui que o desagravamento fiscal passa de 0,8% para 0,3%.
Segundo a Lusa, que teve acesso ao relatório da UTAO, “a evolução [da carga fiscal] projetada face a 2015 altera-se”. No esboço do OE 2016 projetava-se “um desagravamento da carga fiscal em 2016 equivalente a 0,8% do PIB” e agora, “na versão revista do OE 2016, passa a estar projetada uma redução mais moderada da carga fiscal em 0,3% do PIB [face a 2015], para os 36,6% do PIB”.
Neste documento a UTAO apresenta uma comparação entre o que estava previsto no esboço orçamental, de 22 de janeiro, e na proposta orçamental que foi apresentada a 5 de fevereiro e que já foi retificada duas vezes.
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