os bancos estão a impor "novas exigências, garantias e a praticar ‘spreads’ que põem em risco a solidez das empresas". a garantia foi dada por reis campos, presidente da confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci), que agrega 19 associações da fileira da construção. a manterem-se estas restrições no crédito, "o sector vai assistir a um novo corte no volume de emprego, na ordem dos 140 mil trabalhadores até meados de 2012", disse o responsável, ao diário económico (de)
para evitar que tal situação se verifique, reis campos alertou para a necessidade urgente de se avançar com o reajustamento e disponibilização das verbas do quadro de referência estratégico nacional (qren). a aposta na reabilitação urbana e no mercado do arrendamento e os incentivos à internacionalização das empresas são, também, medidas fulcrais que devem ser tomadas
de acordo com o presidente da cpci, está a assistir-se actualmente "à capitalização dos bancos, ao mesmo tempo que há uma descapitalização das empresas", disse, citado pelo de
dados relativos ao mês de abril indicam que houve uma redução de 4,4% no crédito concedido ao sector da construção e imobiliário. já no que diz respeito aos últimos 12 meses, o saldo do crédito concedido diminuiu 1,8 mil milhões de euros
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