
O grupo hoteleiro Selina está a apostar forte em Portugal: investiu 13 milhões de euros na renovação do Palácio Mendia, em Lisboa – na zona de São Bento –, que será transformado em hotel. A cadeia internacional, que nasceu no Panamá, já investiu 75 milhões de euros em seis ativos a nível nacional e planeia chegar aos 250 milhões até 2020.
O Selina Palácio, como se chamará o espaço na capital, deverá abrir portas em 2020 com oferta de quartos, “mas também de espaço de coworking, restauração e eventos culturais e musicais”, explica a empresa em comunicado.

Em Portugal, o grupo Selina já detém o Selina Porto, o Selina Secret Garden Lisbon, o Selina Ericeira e o Selina Vila Nova, estando “prestes” a adquirir mais duas propriedades, no Gerês e em Peniche, revela, adiantando que até à data já investiu 75 milhões de euros em território nacional. “O objetivo do grupo é atingir os 250 milhões de euros até 2020. Nos próximos quatro anos, o Selina planeia abrir mais de 20 hotéis em Portugal com cerca de 7.500 camas”, lê-se no documento.
A empresa, que diz estar “disponível para parcerias com investidores nacionais na área do imobiliário”, tem 43 propriedades em todo o mundo, oferecendo seis tipos de produtos & serviços:
- Acomodação, com oferta desde quartos privados, suites e dormitórios;
- Serviço de restauração, com menu dedicado não só a turistas, mas também a locais;
- Explore, com um serviço de concierge e operador turístico que coloca os hóspedes em contacto com as melhores experiências em cada localidade;
- Music & Events, com programação diária de concertos, exposições de arte, workshops e live music;
- Wellness, com um programa de aulas de ioga, tai chi, pilates e aulas de surf;
- Espaços de coworking, para viajantes e também locais.
“Com este conjunto de serviços e soluções, os espaços Selina são ideais para diversos tipos de hóspedes, desde os Nómadas Digitais que viajam e trabalham remotamente até viajantes de longa duração, ou para quem pretende ficar apenas alguns dias para conhecer a cidade e viver uma experiência de interação com as comunidades locais de cada destino”, explica o grupo Selina.
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