A regeneração do edificado no Taguspark, em Oeiras, continua em marcha. O investimento irá rondar os 50 milhões de euros, 35 dos quais destinados ao próprio Taguspark. Parte do valor deverá ser canalizado para a construção de um hotel com 120 quartos, que ficará a cargo do Hilton.
Estão também a ser construídos dois edifícios de escritórios, cada um com quatro mil metros quadrados, para albergar a PHC e a Miniclip. Mas "ainda há muito espaço disponível", refere Eduardo Baptista Correia, CEO da Infraestrutura, ao Jornal de Negócios, que tem a Câmara de Oeiras como o maior acionista com 19,16%.
"A área bruta de construção potencial é de entre 220 mil e 290 mil mm2", refere Eduardo Baptista Correia, que tem o sonho de “desenvolver um ‘cluster’ da economia marítima", levando para o Taguspark "um conjunto de entidades que possam desenvolver projetos ligados à economia marítima".
Para já, e para alimentar esse sonho, o CEO anunciou o lançamento de um evento sobre bacalhau que será organizado com a embaixada da Noruega.
Isaltino investe 400 milhões para fazer de Oeiras a Sillicon Valley portuguesa
Isaltino Morais quer construir no concelho de Oeiras uma Sillicon Valley à portuguesa. O programa já tem nome, chama-se “Oeiras Valley” e prevê a criação de um "ecossistema único para negócios, ciência e tecnologia" em Portugal. A autarquia deverá investir perto de 400 milhões de euros no projeto até 2026.
BCP quer vender edifício de escritórios no Tagus Park por 6,4 milhões
O BCP colocou à venda um edifício de escritórios no Tagus Park, em Oeiras. O banco liderado por Miguel Maya quer 6,4 milhões de euros pelo imóvel e está a aceitar propostas até ao dia 28 de fevereiro. O edifício encontra-se ocupado na totalidade por serviços do BCP, que prevê manter-se como arrendatário pelo menos até ao primeiro semestre de 2021.
1 Comentários:
Não aprendem mesmo, vão continuar a enterrar dinheiro no pior local do país para sediar uma empresa. Sim, área não falta mas acessibilidades continuam terríveis e terceiro-mundistas. Numa época em que temos de reduzir emissões nos transportes é no mínimo autista continuar a torrar dinheiro num conceito de empresa totalmente dependente do automóvel. Calculem quantas toneladas de CO2 serão emitidas pelos colaboradores que se irão deslocar para esse cú de Judas de automóvel? Ou acham que os salários pagos chegam para viver em Oeiras ? Ou acham que o serviço miserável e monopolista da Vimeca que não tem capacidade nem para 20% dos trabalhadores do Tagus Park consegue resolver o problema? Mais do mesmo, uma asneira perpetuada não desaparece apenas porque se injecta mais dinheiro, e em tudo isto não existe uma única referência às acessibilidades, nem uma ! Nojo de país liderado por cabeçudos retrógrados!
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