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as pessoas que se inserem em agregados familiares com um rendimento médio mensal abaixo dos 1.240 euros vão ficar isentas do pagamento das taxas moderadoras, revelou ontem o ministro da saúde no final do conselho de ministros que aprovou o decreto lei com o novo regime das taxas e que procede à revisão das categorias de isenção, explica o público

paulo macedo garantiu que "haverá mais pessoas isentas" com a introdução do critério da "condição de recursos", não avançando, porém, com nenhuma estimativa, cita o público. no regime ainda em vigor, o montante que determina a isenção do pagamento é o valor do salário mínimo nacional (485 euros) ou o rendimento social de inserção

ao contrário do que estava previsto, o ministro da saúde assegurou que "não há decisão sobre o aumento das taxas", o qual só será conhecido quando for publicada a portaria que acompanhará a publicação do decreto-lei ontem aprovado

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