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"saibamos cerrar os dentes e resistir enquanto se fizer sentir a tempestade". pedro passos coelho resumiu numa frase o retrato que tirou, ao longo de 45 minutos, das dificuldades que o país enfrenta. na conferência organizada pelo diário económico, o primeiro-ministro garantiu que olha para a "tempestade" com uma orientação: "quando há variáveis que não dependem da nossa decisão, devemos fixar-nos nas que dependem"

desde logo há uma variável que preocupa bastante o executivo: o ciclo vicioso que nasce com o sobreendividamento do sector empresarial do estado (com as seis empresas de transportes à cabeça) e que condiciona o crédito que a banca portuguesa tem, num momento de recessão profunda (-2,8%) e desemprego galopante (13,4%), para disponibilizar à economia

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