Pisos radiantes, recurso a termoacumuladores ou painéis solares para autoconsumo serão tendência. O foco é a sustentabilidade.

Créditos: Thermor
Uma nova decoração em casa, atualizar o design dos espaços e aumentar e melhorar o conforto térmico. Este pode ser o teu projeto de 2022. Para isso, é importante avaliar quais as tendências de mercado e começar a trabalhar nesse novo look. A Thermor, especialista em soluções térmicas para o conforto da casa, deixa algumas ficas que podem dar-te uma ajuda na mudança, sem nunca pôr em risco o conforto e eficiência.
Mudar a casa: tendências para 2022
- Design biofílico: São quase dois anos passados entre períodos de confinamento, teletrabalho e trabalho flexível. E assim prevê-se que possa continuar. A tendência biofílica surgiu o ano passado e manter-se-á dando o foco do design inhouse na manutenção do elo entre a casa e a natureza. A criação de ambientes tranquilos e naturais, com iluminação natural e ventilados, com plantas e tons naturais será uma das grandes tendências que se manterá.
- Sustentabilidade das casas: a crise energética e a emergência global ambiental, acentuadas o ano passado, tornou esta tendência uma realidade vincada. Por isso, a sustentabilidade das nossas casas é uma obrigação para todos. Espaços com eficiência energética, pisos radiantes, recurso a termoacumuladores, a painéis solares para autoconsumo, janelas grandes e aproveitamento da luz natural, materiais de mobiliário mais sustentáveis e têxteis amigos do ambiente, tudo no nosso espaço com uma pegada de carbono mais reduzida.

Uma boa eficiência energética traz mais conforto Foto de Vivint Solar no Pexels
- Espaços mindfulness, multifuncionais e de teletrabalho: o teletrabalho obriga-nos a mais horas em casa. Mas devemos todos desligar das horas de trabalho, e recriar pequenos (ou grandes) espaços em casa, com a sua própria personalidade, de reflexão e tranquilidade. O ano de 2022 traz-nos uma consciência mais profunda dos nossos espaços e do impacto que têm nas nossas emoções e bem-estar e devemos refletir isto na decoração das nossas casas. Recriar espaços para as crianças, para o trabalho e para as zonas de desconexão é uma das grandes tendências que havia iniciado com a pandemia e manter-se-á.
- Cores: interligado a todos os anteriores pontos temos as formas e cores que iremos viver em casa. Já vemos nas “montras” digitais das grandes marcas o revivalismo e regresso a anos 70, com móveis mais “vintage”, formas arredondadas e cores terracota, azuis, laranjas e verdes fortes, tecidos e papéis de parede mais texturizados, dourados a darem novo brilho às casas. Cores com ligação à natureza e com menos ênfase na linha angular dos móveis.

A importância dos espaços exteriores Foto de Mathew Jackson no Pexels
- Trazer o ar livre para “dentro” de casa: em 2021 assistimos a um boom na procura de casas novas com espaços com exterior, jardins, varandas, e até fora dos grandes centros urbanos. Viver a natureza nunca foi tão necessário e pretendido. Por isso, o privilégio, para quem tem, do conforto nos seus espaços exteriores é hoje também uma tendência, com móveis de maior durabilidade, mais elegantes e intencionalmente habitáveis mais horas, para maior entretenimento familiar.
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