Planear uma mudança de casa pode ser uma tarefa difícil, e a escolha da empresa de mudanças certa é crucial para garantir que tudo corra sem contratempos. Avaliar a reputação, comparar orçamentos, verificar as licenças e seguros, e considerar os serviços oferecidos são passos fundamentais para tomar uma decisão informada. Explicamos tudo sobre este tema com a ajuda da Deco Alerta.
A rubrica semanal Deco Alerta é assegurada pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor* para o idealista/news e destina-se a todos os consumidores em Portugal.
Quero contratar os serviços de uma empresa de mudanças, mas tenho receio do que possa acontecer com a minha mobília e outros objetos. O que devo fazer para escolher bem a empresa de mudanças?
Como bem referes, a Deco tem recebido relatos de consumidores que viram os seus artigos danificados e que pediram o nosso apoio para resolver esses problemas.
A lei é clara: a atividade de transporte rodoviário de mercadorias por conta de outrem, no âmbito nacional ou internacional, só pode ser exercida por empresas com fins comerciais e licenciadas pelo IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes). Assim, aconselhamos-te a consultar no site do IMT a lista de contactos das empresas licenciadas para escolheres de forma mais esclarecida e segura.
Deixamos-te alguns conselhos:
- Não confies em entidades não licenciadas. Aquelas que apenas promovem os seus serviços em anúncios locais (em papel de parede, por exemplo) ou que praticam serviços cujo montante é demasiado baixo face ao valor habitualmente praticado;
- Solicita diversos orçamentos (que devem ser apresentados em suporte físico, isto é, por escrito). Compara todos os orçamentos, analisa os respetivos serviços prestados e faz uma escolha acertada;
- Se o transporte não for simples ou fácil, convém que um dos técnicos da empresa se desloque a tua casa para averiguar o que vai ser realmente transportado, evitando surpresas no final;
- Confirma se a empresa tem um seguro e se o mesmo é válido (este requisito confere maior segurança caso ocorra algum dano aos bens transportados) e, em caso afirmativo, quais as exclusões e montantes cobertos;
- Solicitar o serviço de empacotamento pode implicar um ligeiro aumento do preço final, mas pode ser uma vantagem já que, em princípio, os bens serão devidamente acondicionados e transportados.
Se algum dos teus bens ficar danificado durante o transporte, podes pedir a guia de transporte, onde deverás descrever a ocorrência e reclamar o pagamento da compensação devida. Caso a empresa se recuse a resolver a situação, pede o livro de reclamações e explica o sucedido por escrito. Como a tua reclamação será avaliada pelo IMT, a empresa terá todo o interesse em resolver a questão.
Informa-te connosco.
*Conta com o apoio da Deco através do número de telefone 21 371 02 38 ou do email gas@deco.pt. Podes também marcar atendimento via Skype. Segue-nos na página de Facebook, Twitter, Instagram, Youtube e Linkedin.
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O que mudar em casa para torná-la mais fresca e leve
É costume dizer-se que a melhor coisa para ter uma casa fresca e leve é mudar de casa várias vezes. Até porque à medida que o tempo passa, vamos acumulando anos de vida e de tralha. Quem se habitua a destralhar, sabe o quão é libertador ter uma casa minimalista e um refúgio sem poluição visual onde tudo respira. E por isso a decoração da casa desempenha um papel tão importante na criação de um ambiente agradável e relaxante.
Mudar de casa? Estas 3 dicas ajudam a descomplicar o processo
Vender casa ou mudar de casa é um processo que pode causar algumas dores de cabeça. Esta é, afinal, uma decisão que tem de ser bem ponderada e que poderá exigir, por exemplo, recurso a crédito habitação. Mas não tem de ser um bicho de sete cabeças. A verdade é que há formas de descomplicar o processo. Fica a saber quais são.
O que leva os portugueses a mudar de casa?
A crise habitacional está a deixar marcas, tendo os preços das casas à venda disparado nos últimos anos, o mesmo acontecendo no mercado de arredamento, com o valor das rendas pedido pelos senhorios aos inquilinos subido em flecha. Perante este cenário, muitas pessoas estão a optar por mudar de casa. Nos últimos cinco anos, 36% dos portugueses trocaram de casa, sendo que 7% realizaram essa mudança no último ano. A alteração do agregado familiar é o principal motivo que leva à tomada
Como mobilar a casa em 2024: dicas, tendências e estilos
Em geral, formas arredondadas, materiais naturais, assentos grandes e móveis multifuncionais estão agora em voga. A razão está na saudade de espaços mais agradáveis, com estética natural que respondam a um maior interesse por tudo o que tem a ver com sustentabilidade, reciclagem e ligação entre os espaços interiores e exteriores da casa.
Uma casa de design no Quebec com vistas incríveis sobre o lago
Esta quinta-feira viajamos até ao Canadá para conhecer uma casa de sonho, com uma arquitetura única que, além do design estético, foi pensada a nível funcional para dar resposta aos desafios da sua localização. O ruído dos automóveis pode ser bastante incómodo no interior de uma habitação se não existir um bom isolamento de janelas e paredes. Até o próprio design da casa pode influenciar para que o tráfego diário se oiça em maior ou menor número de decibéis.
Apoio à renda pago com retroativos em setembro a 129 mil famílias
Mais de 129.600 inquilinos vão receber o pagamento do apoio extraordinário à renda, com retroativos a janeiro, e 58.659 vão ter o pagamento suspenso devido a incongruências. Segundo o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), os dados referentes ao apuramento de 2025 indicam que em setembro serão pagos apoios a 129.642 locatários, com retroativos a janeiro”, avançou o Ministério das Infraestruturas e Habitação, à Lusa.
CML converte prédio municipal em Arroios em arrendamento acessível
O edifício municipal da Rua Marques da Silva, em Arroios, que foi palco de uma ocupação por ativistas em 2017, será alvo de obras de reabilitação e vai integrar a bolsa de habitação de renda acessível da Câmara de Lisboa. A autarquia prevê que os primeiros inquilinos entrem em 2028, após a criação de seis apartamentos totalmente reabilitados. O prédio encontra-se desocupado desde 2015 e é um dos 42 imóveis municipais identificados pela Carta Municipal de Habitação de Lisboa.
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