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obras em 32 escolas em risco de serem suspensas por falta de dinheiro

o ministério da educação e ciência garantiu, em declarações ao jornal público, que “não há lugar a indemnizações” para os quatro membros do conselho de administração da empresa pública parque escolar que renunciaram ao cargo, na sexta-feira. três dos gestores em causa – um deles o presidente do conselho de administração, sintra nunes – estavam em funções desde a fundação da empresa, em 2007, enquanto o outro elemento foi nomeado em 2009

sublinhe-se que a renúncia de quatro dos cinco membros da administração da parque escolar - à frente da empresa mantém-se a única administradora nomeada pelo actual governo, que não se demitiu - foi comunicada ao ministro da educação e ciência, nuno crato, durante uma reunião onde este os tencionava demitir. toda a situação acontece depois da divulgação, pelo ministério, das conclusões da auditoria feita à empresa pela inspecção-geral de finanças (igf), onde se confirma um quadro de derrapagem de custos do programa de modernização das escolas secundárias gerido por aquela empresa

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