
O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) analisou 877 imóveis públicos, tendo identificado 528 viáveis para habitação. A maioria dos quais encontra-se nas zonas de maior pressão urbanística, ou seja, em Lisboa e Porto. Em causa está uma resposta remetida pelo Ministério das Infraestruturas e Habitação a questões do Chega.
“Até à presente data, o IHRU analisou 877 imóveis com o objetivo de aferir a sua aptidão para uso habitacional. Deste universo, 528 foram considerados tecnicamente aptos para esse fim, com maior incidência nas Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto”, refere a tutela.
Segundo o ECO, que cita o Ministério das Infraestruturas e Habitação, dos 528 imóveis com viabilidade habitacional, 348 estão disponíveis “para intervenção, após análise técnica e jurídica”.
“Trata-se de imóveis com diferentes tipologias e escalas, desde edifícios devolutos localizados em contexto urbano até terrenos com potencial de construção nova, distribuídos por todo o território nacional, com especial incidência em zonas sob elevada pressão habitacional”, lê-se no documento.
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