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o valor das marcas dos principais bancos portugueses – caixa geral de depósitos (cgd), banco comercial português (bcp), banco espírito santo (bes), banco português de investimento (bpi) e banco internacional do funchal (banif) – ronda este ano 2,5 mil milhões de euros, menos 23% que os 3,24 mil milh
de acordo com os últimos valores divulgados pelo instituto nacional de estatística (ine), a taxa de desemprego em portugal atingiu os 10,9 por cento no terceiro trimestre de 2010, agravando-se dos 9,8 por cento observados em igual período do ano passado.
o ano de 2011 não se avizinha fácil para quem quer contrair um empréstimo para comprar casa, isto porque 11 dos maiores bancos a operar no país aumentaram os seus "spreads" em média 64%.
a agência de notação financeira moody’s colocou sob revisão de pendor negativo a classificação de perfil financeiro dos maiores bancos portugueses.
alguns bancos voltaram a rever os seus "spreads" em alta devido ao facto de as taxas de juro médias da euribor a aplicar em dezembro terem voltado a subir. o millennium bcp e o bpi já voltaram a agravar os custos do empréstimo para comprar casa.
até agosto, a banca concedeu 41,9 mil milhões em crédito, o valor mais baixo desde que há dados do banco de portugal (desde 2003), afirma o diário económico.
o governo cortou cerca de 11,5 mil milhões de euros nos novos compromissos com concessões de obras públicas.
o presidente do bpi, fernando ulrich, afirmou quarta-feira, no programa “edição das dez”, da tvi que não prevê grandes problemas para as famílias que já têm empréstimos, admitindo que as maiores dificuldades serão para quem pensa contrair novo empréstimo pois “os juros que os bancos vão pedir serão
passos coelho vai receber hoje uma pressão de peso para que o psd viabilize o próximo orçamento do estado.
só este ano o ‘spread’ mínimo cobrado pelos principais bancos passou de 0,85% para 1,36%.
a possibilidade dos bancos incluirem cláusulas nos contratos de crédito à habitração que permitem a alteração unilateral do valor do 'spread' pôs em pé de guerra instituições bancárias e consumidores, que reclamam uma tomada de posição das autoridades o banco de portugal já remeteu es
