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A insolvência do Grupo Espírito Santo (GES) abre a porta a grandes negócios imobiliários que podem ser uma realidade este ano. Em causa está, por exemplo, a venda da construtora Opway, dos hotéis Tivoli e da Herdade da Comporta. O Tribunal do Luxemburgo, responsável pelo processo de insolvência das “holdings” do GES, tem uma equipa técnica em Lisboa para conhecer o grupo e agilizar a sua venda.
Em 2014, a mensalidade a pagar ao banco pelo empréstimo concedido para a compra de casa desceu para níveis históricos, devido à forte queda das taxas Euribor, que nunca estiveram tão baixas: a Euribor a três meses recuou 72,26%, para 0,076%, e a Euribor a seis meses – a mais usada em Portugal – caiu 55,30%, para 0,169%. Esta é uma tendência que se deve manter este ano.
É oficial: há 17 interessados na corrida à compra do Novo Banco - a "parte boa" do antigo Banco Espírito Santo (ex-BES). Ontem, o Banco de Portugal comunicou que este é o total de entidades que demonstraram interesse na alienação do Novo Banco até às 17:00, hora limite fixada, sem revelar nomes.
O sistema financeiro português volta a viver dias difíceis. Agora é a vez do BPI, um dos maiores bancos nacionais, a sofrer momentos complicados devido à alta exposição que tem a Angola. O banco tinha anunciado esta semana que está oficialmente na corrida ao Novo Banco - saído do BES.
A alemã Ferrostaal e o consórcio Ventinveste, da Galp e da Martifer, garantiram um financiamento de 175 milhões de euros para construção de quatro parques eólicos no país. As obras começam este mês e os parques devem entrar em operação faseadamente até final de 2016.
BCP, BPI, CGD e Novo Banco são os quatro bancos portugueses que a partir de hoje passam a ser supervisionados diretamente pelo Banco Central Europeu (BCE). A instituição liderada por Mario Draghi passa a ser o regulador único que monitorizará à distância as 120 instituições europeias consideradas como sistémicas (cuja falência tem impacto direto na economia dos seus países).
Há pouco mais de um ano, os bancos a operar em Portugal começaram a anunciar uma redução nos preços que cobram no crédito à habitação. Mas na verdade, pouco mudou. Os critérios de concessão têm vindo a ser alargados, mas a média dos spreads aplicada pelos instituições financeiras no último mês de agosto era igual à de junho de 2013.
Quatro empresas/marcas portuguesas – Grupo André Jordan, Millennium bcp, Montepio Valor e BPI Gestão de Ativos – vão marcar presença na edição deste ano (a 18ª) do Barcelona Meeting Point (BMP), que se realiza de 29 de outubro a 2 de novembro. Tratando-se de um dos principais eventos europeus de investimento imobiliário, o objetivo passa por promover o imobiliário nacional.
A loja localizada nos números 160-162 da Avenida da Liberdade, que está arrendada à marca alemã de malas e bagagens Rimowa, foi comprada por um investidor privado brasileiro. Segundo a CBRE, que representou no negócio o proprietário do imóvel, o Fundo Imofomento, tratou-se de uma transação recorde, já que o preço de venda superou em larga medida o valor médio praticado na zona. O valor final é, no entanto, confidencial.
O "super Mario" não pára. Agora está a preparar-se para fazer do Banco Central Europeu (BCE) o único supervisor. Com mais poderes, o BCE vai, a partir do próximo dia 4 de novembro, poder passar a exigir aos bancos da zona euro que cortem nos dividendos, nos salários e usem os seus lucros para reforçarem as bases de capital, por exemplo.
Continua a vaga de reduções de spreads no crédito à habitação nos bancos a operar em Portugal. As novas mexidas são protagonizadas pelo BCP e pelo Popular. Entre os 12 maiores bancos nacionais, apenas o BPI e o BBVA ainda não alteraram os valores da margem financeira que têm nos empréstimos para a compra de casa, desde o início de 2014.
Alguns dos principais bancos espanhóis estão a estudar a possibilidade de apresentar ofertas de compra do "banco bom" do BES nacionalizado. O mais interessado é o Santander, que já tem equipas a estudar a entidade portuguesa, ainda que o BBVA e o Sabadell também estejam a avaliar a conveniência de participar neste processo.
O cenário era feio, muito feio, mas ninguém, incluindo as autoridades internacionais, parecia pensar que o pior pudesse acontecer. Mas aconteceu e em Portugal. O buraco de mais de 4 mil milhões de euros do BES obrigou à intervenção do Banco de Portugal ontem à noite. Hoje, a parte boa da instituição financeira que cresceu e afundou pela mão de Ricardo Salgado chama-se Novo Banco e é propriedade do Fundo de Resolução bancária.
Crise no BES abre porta a fusões e aquisições na banca portuguesa: A crise no Banco Espírito Santo (BES) deverá abrir a porta a novas fusões e aquisições na banca portuguesa.
Os bancos querem, a todo o custo e com rapidez, continuar a "limpar" as casas que têm no balanço, "herdadas" de clientes que não pagaram os empréstimos. Para isso, não apenas dão spreads mais baixos e isentam de comissões os créditos à habitação, como dão dinheiro para obras, decorar a casa ou até pagar despesas como água e luz.
Nos tempos que correm deves achar estranho ouvir falar de crédito, uma vez que é comum a ideia de que os portugueses estão a pagar uma fatura muito elevada pelo recurso facilitado e generalizado ao crédito. Contudo, é importante esclarecer que o crédito pode ser bom e até uma forma inteligente de gerir o dinheiro. O idealista News Portugal explica-te como e quando.
O Banco de Portugal (BdP) foi contactado por, pelo menos, cinco bancos internacionais potencialmente interessados em investir no BES. O brasileiro Bradesco e o espanhol Santander estão entre as instituições que têm mantido contactos com o supervisor do sistema financeiro nacional.
Banco de Portugal terá sondado interesse do Santander no BES: O regulador da banca nacional terá sondado o Banco Santander para avaliar o potencial interesse da instituição no BES.O BPI considera “improvável que o Santander (ou outro banco qualquer) possa estar interessado” no BES enquanto a incerte
Américo Amorim investiu dinheiro da sua holding pessoal em papel comercial do GES. O homem mais rico de Portugal é assim um dos nomes na lista de investidores e clientes institucionais que investiu em papel comercial do GES. O topo da lista é ocupado pela PT, que tem os sócios brasileiros em ebulição.
Os contribuintes portugueses podem estar descansados que o dinheiro dos seus impostos já não vai servir para salvar bancos, como aconteceu, por exemplo, com a nacionalização do BPN ou a recapitalização de bancos como o BPI, Millennium bcp ou Banif. Esta é, pelo menos, a garantia dada pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, com base no novo regime de transformação em créditos fiscais dos impostos diferidos.
